Quarta-feira, 20 de agosto de 2014 LADRÃO DA CULTURA X SABER.
Ele filho de
nordestinos pai baiano mãe piauiense. Nasceu no grande ABC-paulista. Seu nome Joãozinho, um menino inteligente,
desde de pequeno não se conformava com à vida que viviam em uma favela em São
Paulo. O pai pedreiro, mãe faxineira, uma vida só de carência material;
porque em família havia amor.
Joãozinho,
quis mudar de vida, e procurou um meio mais rápido tornou-se ladrão. Mas um
ladrão de cultura-saber que é também um poder. Só roubava para comprar livros, para
pagar escola particular. Joãozinho tinha pressa em aprender. Seu primeiro roubo
foi para comprar uma enciclopédia barsa. Logo formou em direito especializou-se
em direto trabalhista e criminal. Passou no exame da OAB. Foi professor de filhos
de ricos. Afinal, professor João era competente e tudo que fazia. Um ladrão do
Saber.
Construiu
uma biblioteca onde deixava os meninos pobres fazer usar para pesquisas e
também sair do crime.
Joãozinho
formou-se em Direito abriu uma Escola de Primeiro e Segundo Grau. Dava bolsa
para alunos pobres e os incentivava ao estudo. Em sua banca de advocacia
defendia trabalhadores, mas bandidos, homicidas e estupradores ele não
defendia. Em seu tempo de ladrão, Joãozinho nunca matou ninguém. Seu objetivo
era ser alguém que venceu na vida pelo saber.
Se assim
fossem, os bandidos de hoje, até que fazia sentido ser ladrão de cultura e
saber. Joãozinho escolheu à lei do menor esforço, mas de forma inteligente
calculista.
Nhô Adão
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