ÉDEM/PARAÍSO

No estado do Piauí, século XIX, um fazendeiro viajava para o Ceará para comprar gado. Levava uma guaiaca com (cinco mil contos de réis); perdeu todo dinheiro da viagem. Avisou que quem achou e devolvesse à guaiaca, com todo dinheiro seria compensado. Um caçador achou um saco de couro com (4 mil contos de réis) foi devolver ao provável dono. Este contou o dinheiro não tinha os (5 mil contos de réis). Disse ao caçador que este já tinha tirado o que lhe daria. O caçador honesto, não se conformou e foi procurar o Juiz da cidade. Este ouviu o fazendeiro e o caçador, tomou a seguinte decisão: o senhor perdeu uma guaiaca com (5 mil contos réis), a que este homem achou só tinha (4 mil contos de réis); portanto devolva este dinheiro ao caçador e espere pelo seu. Moral da história quem quer ser esperto costuma perder tudo. (Adão Desousalina)

Como falei anteriormente na cidade de São Paulo, está cheio de pássaros quem antes viviam no campo. Sem falar nos Urubus e Pombos, Quero-quero,( Quem quem no Piauí) urbanos. Veio Corujas, Bentevi, Papagaio, e Carcará. À cidade fica próximo à Serra da Cantareira e têm muitos parques ecológicos, por isso, estas aves migraram para cidade. Por duas vezes vi uma solidariedade de Bentevis defendendo os Pombos dos Carcarás. Pombos têm bico mole, não conseguem defender-se de pedradores. Outro dia foi a vez das Quero-queros atacaram os Carcarás; foi um alivio para os indefesos Pombos. Quero-quero são valentes em campo de futebol chegam incomodar jogadores, quando estes aproximam dos ninhos destes. Trouxeram uns falcões para aeroporto, pensando que iriam espantar as Quero- queros, foi o inverso, estas botaram os Falcões importados para correr. O que deixou-me intrigado! Foi um irracional tão pequeno defender um irmão de outra espécie das aves. Adão Desousalina

O nordeste é rico em talentos Música literatura e repente Luís Gonzaga e Jackson opulentos As suas mortes o Brasil ainda sente José Gomes filho bom paraibano Nasceu em alagoa grande sua zona (31.8.1919) Pai Paraíba mãe sertão pernambucano   (10.7.1982) Cantou forró e limoeiro e Sebastiana Rei do ritmo dançarino gafieira xote, rojão, coco, xaxado em ré Cantava em rádio baile e na feira Alegrava as moças do cabaré Depois veio parar no Rio sudeste Disputava cantoria com seu Mané   Adão desousalina

mandu de brejo

Sempre no mundo houve bárbaros crimes, Nem Freud consegue explicar porque, Em todas sociedade e regimes, Brasil, Japão ou na bela New Iorque. Em Goiás princesa do centro oeste: Quatros foram mortos todos estudantes, Serra das areias e lua celeste, Perdas de vida ainda abundantes. O Thaygo não aceita ser mais um corno, Se todo corno no Brasil matasse, O rival seria um terrível transtorno; Virava uma verdadeira chacinasse. A pivô que fora das horrendas mortes, Diz ser amiga das meninas vítimas, Todavia, esta deu, seus passaportes, Thaygo e (H M) cobras legítimas ADÃO DESAOUSALINA

Grande Marcos Damasceno Porfia com outro colega Eduardo Galeano Mas Marcos não se entrega Marcos Falo dos valores Da querida minha terra Pequenos e dos maiores De forró pé de serra Galeano faço denúncias Veias abertas e outros Sem as falsas denúncias Na prosa e bons versos Marcos eu sou mais jovem Mas já sou reconhecido De hoje e de ontem Também sou esclarecido Vamos nos dar as mãos Afinal colegas somos Amigos e irmãos Escritores já fomos Adão Desousalina