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Mostrando postagens de março, 2016

SRANDRINHO NASCEU SANFONEIRO..

Como muitos sabem a cigarra vive de cantar, formigas de trabalhar. No mundo todos têm função. A primeira vez que ouvi o som de uma sanfona fiquei encantado, como podia o instrumento falar a letra da musica. Lá no meu Piauí ficava ouvindo o som do vento que parecia notas musicais de piano. Certo dia comprou uma gaitinha de boca comecei tirar umas notas singelas, Maria Bonita música do Cangaço. Em são Paulo comprei minha primeira sanfona uma Veronense 80 baixos. Nela percebi que aprendia alguma coisa. Ainda hoje não sou um eximo sanfoneiro, mas toco alguma coisa que muito me alegra. Ontem assistir meu patrício Sandrinho de Dom Inocêncio no programa caldeirão do Huck Globo. Ganhou muitos instrumentos e uma camioneta zero km. Já ouvi Sandrinho tocar acho um bom sanfoneiro. Só gostaria que ele não chegasse a ficar convencido. Todo artista é humilde. (Zequinha de Abreu:   tico tico no fubá) deixou o curso de medicina, para dedicar-se a musica sua verdadeira convicção. Dizem que falava

COLEGAS ILUSTRES UNATI-USP

Meu grito não é desabafo e sim uma descrição sobre meus novos colegas do curso UATI USP. Já tive colegas professores, advogados, donas de cassas e micro empresários. Este ano tem repetido professores, jornalistas e psicólogos. Tenho engenheiro, gente que sabe matemática, bacana.   Admiro o jornalista por normalmente saber escrever, eles são organizados como os professores na maioria escrevem bem. Uma colega é médica. Tenho um carinho pelo médico eles salvam vidas. Gosto de brincar que médico é frio. Sei que não é bem assim. Médico para salvar alguém é capaz de passar uma escova de aço em um corte para higienizar. Ainda não tive colega economista nem policial. Político também não. Por que?. Uma vez estava conversando com um senhor negro sobre santos. Perguntei qual era a profissão, de Santo Benedito   santo negro. O senhor falou de uma maneira que senti humildade. Disse que São Benedito era apenas cozinheiro antes de ser santo. Assim como sou eu o mais modesto dos colegas.

TINTINA GANHOU DINHEIRO NO PIAUÍ COM SEU JUÍZO!.

Meu amigo (Nhodão- Adsona)   lembra-se das coisas de quando era menino no sertão piauiense. Anos difíceis para gente pobre, até os anos 1974,não havia aposentadoria para homem da roça e viúvas; nem bolsa família. Tintina Lina filha 4ª filha de Rufina Marota   foram criados no Caroá, uma planta parecida com sinal. De Maria avó, Rufina e as filhas, viviam do Caroá. Faziam redes e cordas que dava um dinheirinho. Tintina uma menina ainda aprendeu a ler e escrever com suas irmãs mais velhas. Carlindo tio, estava com uma penca de filhos na cegueira total. Pediu que Tintina fosse ensinar alguma coisa a seus filhos Rufina, irmã de Carlindo acertou, ficando muito contente.Tintina, uma mocinha de 14 anos, ficou professora dos primos. Opós o término das aulas um mês, Carlindo a pagou pelo serviço prestado.“Afessorinha” voltou pulando de alegria por pegar em dinheiro como mestra. Certo dia estava ela e seus irmãos em São Pedro e não sabemos por que, Tintina fala sobre seu dinheiro, dize

TODA MÃE, MERECE RESPEITO, SEJA SILVA OU MORO.

Dia das mães foram homenageadas muitas mães das mais humilde as mães de famosos. Lembrei-me de minhas mulheres: mãe, avó, irmãs, tias e sobrinhas e minha companheira que me suportas há muitos anos. Sou uma pessoa boa, mas cheia de defeitos. Posto isto, lembrei da mãe de Lula que merece todo respeito do mundo.  (Eurídice Ferreira de Mello) (Duna Lindo).  Porém, fiquei chateadíssimo com o tratamento, que uns imbecis do PT fizeram com dona Odete  Moro , 70, professora mãe do juiz Sergio Moro no Paraná. Ela, como mestra teve elegância, ouviu os berros da turba. Sem falar nada.  Eles no congresso estão votando contra à lei que pode favorece Estados e municípios por burrice, sua característica. Dona Odete foi mais aplaudida que vaiada. “ Deus enlouquece primeiro aqueles a quem quer destruir. ”  ―  Eurípedes .  Os petistas são isto: uns loucos pensando que são sábios; como dizia meu conterrâneo Jacó de São Raimundo Nonato sobre quem não sabe, contudo, é carente em inteligência

O DNA DE FAMÍLIA VAI LONGE EM GERAÇÕES.

Na região de Poção, município de Dom Inocêncio Piauí, morava uns Ribeiros de Magalhães. Avelino, Zé Pequeno e Cipriano. Destes três Zé se destaca mais, sabia fazer negócio  e namorador coisa de macho do sertão. Era costume dos pais mandar nos filhos até após o casamento, porém com Zé Pequeno isto não aconteceu. José enfrentou seu pai Raimundo Moço. Quando casavam as filhas faziam  festas de três dias comida e uma sanfona  pé de bode no som. Como falei, Zé Pequeno era o mais esperto dos manos de Poção. Vendia gado de Cipriano e fazia compra do que este precisasse para suas festas. Engraçado! Que segundo tia Marcelina Ribeiro de Petrolina, Zé Pequeno já sabia o que Cipriano precisava e comprava de tudo. Não roubava um centavo  de Cipriano coisa bonita e louvável. Porque falei de dos irmãos  poçãozeiros? Para reconhecer que o DNA de família vai longe. Tia Marcelina cuidou de Rosaslvi no tempo de escola. Segundo Marcelina, quando mandava a menina ao mercado, Rosalvi comprava o que pre

METALÚRGICO ESCALDADO.

Ele acreditava que seria possível um mundo melhor, mais ético e com possibilidade de crescimento pessoal e do país em geral. Foi  metalúrgico  em São Paulo época do governo militar, repressão, no entanto, nunca foi molestado pelo regime. Uma coisa era certa: havia emprego e ordem pública todos podiam ir e vir. Apareceu um partido político que se dizia ser modelo em boa governança. Ele bem-intencionado acreditou neste partido votou e faz companha com sua pouca capacidade. Com o passar do tempo este partido foi crescendo ganhando prefeitura, fazendo deputados senadores até governos de Estados. Parecia que estava tudo certo. Quando este partido chegou à presidência foi uma felicidade, aquele rapaz pensou que seu país, enfim, iria mudar para melhor. Qual não foi sua surpresa. Este partido fez pior que os antes criticados. O metalúrgico ficou revoltado, sentiu-se enganado. Só que teve coragem de mudar. Não vota mais neste partido. Ainda vai votar em alguém, mas que não seja deste partido

O RAIO BOI SOBERANO SALVA UM HOMEM DUAS VEZES.

O Boi soberano salvou um menino duas vezes. Quando o menino brincava em Barreto- SP, uma boiada estornou querendo voltar para trás. O menino desmaiou de tanto medo o boi ficou bufando e defendendo o menino com seu chifre enorme. Quando o pai do menino viu aquela triste cena declara, ao dono boiada: se este boi matar meu filho mato ele e quem vai tocando. Dominaram a boiada, soberano saiu de mansinho. O pai do menino comprou este boi valente e mandou que soltassem para morrer de velho. Passou o tempo o menino já homem vinda vindo em sua camioneta Chevrolet, cai dentro de um pequeno rio, fica desesperado pedindo socorro. Neste instante um boiadeiro laça-o. Quando vai ver quem era soube que era o mesmo menino que soberano salvou. O boiadeiro conta que este laço foi feito com o couro de Soberano que morreu de velho. Pensou... homem dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, no meu caso fui salvo pelo soberano duas vezes. Boi e homem fizeram história no imaginário do sertane