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Mostrando postagens de junho, 2016

MULHER ENSINA O AMOR AO BRUTO.

  MULHER ENSINA O AMOR AO BRUTO. Em Goiás ano 1954 ocorreu um fato que nos ensina alguma coisa sobre orgulho ignorância. Breno Bento fazendeiro criador de gado nelore. Teve quatros filhos, sendo a caçula moda menina, de nome Maria Lídia. O ricaço dizia estufando o peito que só gostava dos filhos do sexo masculino, e que mulher não servia para nada além de parir. Nunca seria patrão e que ninguém iria respeitar uma mulher no comando de negócios.  O tempo passou Maria Lídia só recebia desprezo, seu consolo era chorar escondido. Quando fez 12 anos enfrentou os pais desabafou. “Meu pai sei que o senhor nunca gostou de mim, nem me beijou, sou um estorvo em sua vida, por isso vou embora desta fazendo deixando o senhor com seus filhos do coração” Breno ouviu tudo e confirmou, que realmente mulher não servia para coisa boa, cuidar de gado e dirigir trator. “Por mim pode seguir a estrada e nunca mais voltar”. Foi o que Maria Lídia fez pegou uma sacola com suas roupas e disse

RÁDIO QUEBRADO AVISA DE MORTE AO ATEU.

Um amigo, do Parana me contou um caso ocorrido com dois irmãos, que viviam discutindo a respeito à religião. José o mais velho, antes de dormir e ao acorda, fazia sua oração. Durval dizia dando risada é melhor você dormir para acordar de madrugada, eu não vou perder meu tempo por um Deus que não nos ajuda a sair desta vida roceira. José respondeu-lhe que não obrigava o irmão acreditar, mas que havia outra vida isto sim, ele tinha certeza. Falou para seu mano: se eu morrer primeiro e minha alma se salvar para você vou provar que existe outra vida. Um dia José resolveu sair pelo mundo, disse para seu irmão Durval fique com este rádio velho lembrança do nosso avô. Até um dia. Nunca mais mandou notícia e nem onde estava. O tempo passou, certa noite Durval acordou assustado, com o velho rádio tocando música sertaneja que o avô tanto gostava. Luar do Sertão, Catulo da Paixão C earense , Asa Branca, Luís Gonzaga, Boi Barroso, folclore gaúcho, entre outras músicas do tempo do avô. Naq
Dr. FILHO E NETO DE TROPEIRO. Marcos era baiano de Feira de Santana Bahia. Nasceu viveu e morreu tropeiro como seu pai e avô. Homem de estatura mediana: nem baixo nem alto. Descendente de índio e portugueses. Aprendeu a contar, ler e escrever; tocava sanfona de oito baixos nas horas de descanso. Fazia e lia poesia de cordel, aquelas histórias o encantavam. Marcos tinha um sonho. Ver seu filho Vitório um Dr. Advogado. Com sua tropa nas estradas para o norte de Minas Gerais e para (Juazeiro X Petrolina) em Pernambuco. Passava um mês sem ver à família e os filhos crescerem. Uma vista cansada, aquele que não vê as coisas direito. Pois bem, o velho tropeiro mandou seu filho Vitório estudar em Olinda na faculdade renomada de direito, onde estudou gente como Joaquim Nabuco entre outros ilustres do direito. O jovem morava em uma república e só via os pais e irmãos nas férias. Vitório, apesar de o pai só viver nas estradas, tinha mais três irmãos homens e quatro mulheres. Os outros fic

ONDE TODOS PENSAM IGUAIS.

Em um país imaginário um povo vivia cercados por água. Eles sobrevivam isolados do resto do mundo sem comunicação. Comiam, vestiam e pensavam iguais. Por muito tempo viveram bem, não tinha  violência todos  sabiam lutar e como pensavam iguais,ninguém era superior. Até que um dia chegaram uns piratas de barco e introduziram na Ilha todo tipo de maldade. Roubo, adultério, enfim, este povo que no passado vivia em harmonia, foram corrompidos pelos os males das civilizações ditas modernas.  Um destes habitantes maldizia: isto é que é moderno? Irmão matando irmão, ninguém confia mais no semelhante. Eu preferia viver na pobreza isolamento, mas ter paz. Sabendo deste caso lembrei-me do meu tempo de sertão, faltava tudo, menos amor e alegria. Pergunto ainda é possível haver paz no mundo moderno? Acredito que para uma minoria sim, outros vivem no inferno, destruindo quem quer viver trabalhar e estudar.  Se para ser moderno precisamos ser ruins, preferia viver no tempo da Pedra lasca

ONDE TODOS PENSAM IGUAIS.

Em um país imaginário um povo viviam cercados por água. Eles sobrevivam isolados do resto do mundo sem comunicação. Comiam, vestiam e pensavam iguais. Por muito tempo viveram bem, não tinha violência, todos sabiam lutar e como pensavam iguais, ninguém era superior. Até que um dia chegaram uns piratas de barcos e introduziram na Ilha todo tipo de maldade. Roubo, adultério, enfim, este povo que no passado vivia em harmonia, foram corrompidos pelos os males das civilizações ditas modernas. Um destes habitantes maldizia: isto é que é moderno? Irmão matando irmão, ninguém confia mais no semelhante. Eu preferia viver na pobreza isolamento, mas ter paz.  Sabendo deste caso lembrei-me do meu tempo de sertão, faltava tudo, menos amor e alegria. Pergunto ainda é possível haver paz no mundo moderno? Acredito que para uma minoria sim, outros vivem no inferno, destruindo quem quer viver trabalhar e estudar.  Se para ser moderno precisamos ser ruins, preferia viver no tempo da Pedra las

TROVAR É POETAR.

Nosso curso chega ao fim. Fica a saudade de todos, Junho as férias enfim, Graças a Deus pai de todos. Minha   nota a Fabiana: Boa mestre e boa   amiga, Professora soberana, Um trabalho de formiga. O curso   prazer do texto, Ajuda o sujeito a pensar, Estudar pelo contexto, Tenho que apensar. Nhô Adão
RAPAZ NAMORA ALMA PENADA NO CEARÁ. Nos anos 1960 em Crateús estado do Ceará. Um rapaz de nome Dezinho gostava de dançar e namorar. Estava em um forró lá conheceu uma linda moça chamada Nair. Dançaram à noite todas. Pela madrugada saíram da festa,   Dezinho pensando como Luis Gonzaga e Karolina, que ia rolar algo mais; seguiram pela estrada a pé. Quando passavam por um cemitério, Nair virou uma caveira e ficou no cemitério. Dezinho quase morreu de medo.     No outro dia foi ver quem seria Nair. Ficou sabendo que esta moça havia morrido assinada em um cabaré. Morreu no pecado e por isso, sempre estava nos forrós. Dezinho foi   confessar com padre Sabino que mandou Dezinho   fazer 7 missas para pra a alma da falecida. Ela morreu, porém, não se salvou, assim vagava nas festas. Quando encontrava uma pessoa sem imunidade espiritual com este dançava lembrando-se da vida carnal. Este caso parece contos fantásticos, mas é um fato verdadeiro quem me contou foi José Gato lá de Crate

RAPAZ NAMORA ALMA PENADA NO CEARÁ.

Nos anos 1960 em Crateús estado do Ceará. Um rapaz de nome Dezinho gostava de dançar e namorar. Estava em um forró lá conheceu uma linda moça chamada Nair. Dançaram à noite todas. Pela madrugada saíram da festa,   Dezinho pensando como Luis Gonzaga e Karolina, que ia rolar algo mais; seguiram pela estrada a pé. Quando passavam por um cemitério, Nair virou uma caveira e ficou no cemitério. Dezinho quase morreu de medo.   No outro dia foi ver quem seria Nair. Ficou sabendo que esta moça havia morrido assinada em um cabaré. Morreu no pecado e por isso, sempre estava nos forrós. Dezinho foi   confessar com padre Sabino que mandou Dezinho   fazer 7 missas para pra a alma da falecida. Ela morreu, porém, não se salvou, assim vagava nas festas. Quando encontrava uma pessoa sem imunidade espiritual com este dançava lembrando-se da vida carnal. Este caso parece contos fantásticos, mas é um fato verdadeiro quem me contou foi José Gato lá de Crateús. Dezinho, depois daquele dia mudou de

BONITO É DEFENDER MORADOR DE RUA.

Li alguma coisa de Valéria Rezende, a freira escritora. Seu trabalho é bom, mas tem um viés ideológico.   Amiga de Fidel Castro um ditador. Cuba é exemplo de um regime falido, até na união soviética. Também penso que defender esta causa morador de rua é superficial. Para diminui, este número alto de gente que sobrevive na rua, seria preciso uma mudança radical em toda sociedade. Ninguém mora na rua por que é bom e sim necessidade extrema. Quando puder irei ler algum livro da mesma, por curiosidade, no entanto, esta parte da Igreja católica e alguns intelectuais de esquerdo não gosto.  Como disse o carnavalesco Joãozinho Trinta do RJ “quem gosta de miséria é intelectual”. Uma pauta que rende votos. Não tenho certeza de que algum defensor de morador de rua levaria um destes para casa. Maria Madalena, amiga de Jesus, foi cuidar de leprosos mesmo sabendo que seria contaminada. Isto sim é amor ao próximo. Quando alguém se identifica com esquerda não fico com este pensamento.  S

VISTA CANSADA E MENTE NÃO SONHAR

O nosso olhar as coisas todo dia nos deixam viciados. Não olhamos com Raios-X vendo lados ocultos. Não vemos nosso filho crescer, a roupa que a mulher vestiu, os carteiros e entregadores de contas, nem sempre os vemos. O porteiro da fábrica. Não olhamos direto ou é falta de consideração. Só após a pessoa morrer é que nos lembramos de certos lados que a pessoa tinha: cor branca, negra alta ou baixa. Assim passa a vida e nossa vista cansada nos privou de ver belezas nas coisas e pessoas. Quanto sonhar, sem observar opiniões de especialistas, uma coisa é certa: todos sonharam, sejam sonhos bobos ou sonhos encantadores. Eu já sonhei com pessoas falecidas e com Deus. Não recordo do jeito físico do senhor. Lembro-me que ele me orientava sobre viver em paz consigo e ter vida longa.  Foi um sonho bom queria sonhar de novo. Sonhei conhecendo cidades umas já visitei outras não. É isso, de vista cansada e sonhar todos nós temos muitas coisas para contar.  Nhodãozinho