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Mostrando postagens de maio, 2013

MOREIRA DOS PEREIRAS E FERREIRAS.

Em Moreira a terra dos Ferreiras, Pedro o pai de três bons sanfoneiros, Adail sendo o primeiro dos Ferreiras; Pai de muitos filhos bons e ordeiros. Tocou sanfona por toda parte, Curral Novo, São João do Piauí, Em Simplício Mendes fez grande arte; Terra da garoa tocou em Jundiaí. Esposa dona Joana da silva, Filhos: Osmar, Domingos e seu Bento, Pedro, Zélia, Lúcia, Marizete NiLva, Gilzete, Zelândia do Sacramento. Adail era exigente com bateristas, Se não fosse no ritmo dispensava, Ele além de maestro era ritmista; Tocava bem porque antes pensava. Demparaso/Salina

FESTA DA ONÇA PARA COMER AMIGOS.

Uma onça fez na selva uma festa, Na intenção embriagar os bichos, Matasse sua fome em plena floresta, Convidou animais que saíram dos nichos. O   sanfoneiro era amigo bode, Porteiros: leão o tigre e mocó, Damas: emas, patas e gata bigode, Garçonetes: peru, rato e socó. Logo pela meia noite gambá, E raposa já estavam meladas, Foi aí que desconfiou carcará. Os mais espertos foram embora, Sobou raposa e ema devoradas, Onça sabida e amiga caipora. Demparaso/Salina

ALUNO E A PROFESSORA CASO DE MORTE!

Quem em criança, não teve um amor inocente pela professora. Eu não tive porque fui amansado, nas letras, por minhas irmãs. Após ficar homem era apaixonado por duas classes de mulhres: médicas e policiais femininas. Não tive este prazer, elas eram de outra categoria, eu peão analfabeto de fábrica. Contam que em Minas Gerais um aluno apaixonou-se pela mestra, não aguentando, certo dia fez uma romântica declaração de amor; ela em forma de lição  disse-lhe, que não devia ter por ela esta intenção, ele era criança. O aluno não voltou mais à escola ficou bebendo pelas ruas cidade, servindo de gozação para molecada, cada dia perdendo  à saúde. Certo dia encontram-no morto, na calçada estava escrito que a professora mudou o destino seu. É isso uma paixão, inocente e pura não correspondida, pode levar alguém à morte. Adão Desousalina

BANHO DE CIVILIDADE

Todo sertanejo, pode morar na cidade por muito tempo, mas deixa seu coração no lugar onde nasceu. Adão mora na grande São Paulo, vez em quando vai tomar um banho de “civilidade” no centro velho. Sai do valo verde, ouve Carlos Lacerda discursar, juntamente com Prof, Francisco Morato. Descansa debaixo dos Pinheiros. Tem aula de geografia com Teodoro Sampaio, consolação é revitalizado; com Ramos de ... Azevedo delira com arquitetura barroca. Toma um chá com o prefeito paulista. Libero Badaró escreve seu jornal. Largo São Francisco: reza com os freis, ao lado lembra à oração aos moços, de Ruy Barbosa naquela faculdade. Outra prece na Santa Sé. Hora de voltar por outro caminho. Antes vai ao paraíso pela Brigadeiro e paulista. Na Santo Amaro longa, já sente o interior, com Borba Gato Bandeirante. Alegra com João Dias um romântico do bolero. Pronto estrada de Itapecerica, Capão Redondo dá medo! Ainda bem que Ferréz foi livre do crime pela literatura. Chega aos vales: velho e verde. A
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Os Cat arinos uma família de sanfoneiros de Contador Dom Inocêncio Piauí. Até as mulheres batiam pandeiro, Nilô filha de Quido começou tocar sanfona, mas casou cedo, não pode continuar na arte. De todos os filhos de Catarino quem tocava mais era Zome (Tertulino). Em 1960 os três irmãos: Quido, Iquido e Zome foram para São Paulo. Quido e Iquido voltam logo trazendo uma sanfona italiana rara, chegaram fazendo o maior sucesso em Contador e região. Zome voltou em 1961 trouxe também sua sanfona; só dava eles como sanfoneiros, Zome   tocou em salões de bailes em São Paulo, aprendendo tocar e cantar, tinha um voz de sereia afinadíssimo. Chegava desafiar Adail Ferreira de Moreira grande sanfoneiro. Porém, veio uma noite em que entristeceu toda região, Zome estava tirando à cota, (dinheiro que o sujeito paga para dançar), foi assassinado com uma facada mortal no coração, dizem que morreu esgotado, seu sangue corria mais de metro de distância. Socorro era difícil naquele tempo no sertã

MATEMÁTICA ALTO RISCO DO CRIME.

Os culpados pela violência no Brasil são: Igreja Católica não deixa fazer planejamento familiar, existem padrecos defensores  de bandidos. À mídia  mostra filmes violentos. Os governantes são os maiores culpados. Eles têm poder e dinheiro e não fazem quase nada. Umas ONGs se dizem cuidar de direitos humanos, mas, só de assassinos. O povo têm culpa em cada uma não ter responsabilidade pelos filhos que geram. Segundo um matemático amigo meu, a probabilidade de nas grandes cidades nós, ou gente próxima morrer na mão de bandidos cada dia fica maior.  70% roubo, estupro 50% e latrocínio 40%. É um número de extremo risco . Meu Deus! Estamos no fim da raça humana, voltando à barbárie. Tenho pena da polícia em geral. Estão perdendo poder, sendo desafiados  pelos fora da lei, ainda gozam da autoridade. Adão Desousalina

CÃO FIEL CORREIRO II GUERRA MUNDIAL.

Na segunda guerra mundial, além de pracinhas brasileiros, foi levado um cão de nome fiel. Este cachorro era amigo de um menino de Osasco-SP . Todo dia às 11h30 estava na porta do colégio para buscar o menino. Como era um cão hábil levaram para servir de correio no campo de batalha. Após um combate foi ferido sendo acolhido por um senhor agricultor. Curou aos rastros de balas ficando bom. Só que sempre às 11H30 fiel como era chamado dava dó do uivo dolorido. Um belo dia o homem mandou soltar fiel, achando que em algum canto do mundo alguém o esperava. Fiel saiu andou km chegando ao porto de navio, entrou clandestinamente, comendo restos de comidas, mais de mês chegou ao posto de Santo . Saiu de lá até Osasco-Sp a porta do colégio exatamente no horário que o menino saia. Quando o menino sai, não acredita no que vê, fiel na  maior alegria, foi emocionante o reencontro dos amigo menino e seu cachorro amigo. O cachorro foi um dos primeiros animais domesticado, (segundo estudos), é

ESTUDAR NÃO FAZ NINGUÉM RICO MAS...

Adão em 1960 tinha 6 anos, entrou em uma escola do mestre Teófilo Cavalcante. Não aprendeu nada, ficou na oitiva, ouvindo seus primos cantar as sílabas. Mais tarde é que foi desarnado, (trabalhado) como falava no sertão piauiense. Estudar com irmãos não motivava nada. Ele achava bonito era os valentões bons de facão, sanfoneiros e bateristas. Sua avó analfabeta, não estudou era proibido mulher sertaneja estudar. Contudo, sabia o valor do estudo, seus filhos foram À escola. Maria avó de Adão, falava meu filho mulher não saber lê ainda vai, mas homem precisa ler e contar. Tio Plínio advertiu-o vendo tentando fazer um carro de madeira. Muito bem! Só que marceneiro precisa saber lê. Não tinha saída o diabo do estudo o perseguia. Gostava   de uns Magalhães que diziam: estudar para que, nunca vi alguém rico de estudo. Tio Carlindo, velho tropeiro chamo-o de burro, Adão não sabia dar um nó em corda de cargas. Disse Carlindo: não sei como você aprendeu a ler, não sabe amarrar uma carga.

SANFONEIROS DO CÉU.

Após meu encontro com sanfoneiros, Do Piauí, foi a vez de no céu uma festa. Antenógenes Silva tocando valsas, Rielinho bacharel fez uma seresta. No Sul, Pedro Raimundo escadaria, Lord Wilson, Romântico do Paraná; Mário Zan tocou 4º centenário, Com os sanfoneiros de Jatobá. Roberto Stanganelli maestro, Foi professor e produtor de discos, Do sertanejo ao forró ele gravou; Incentivou e ensinou Francisco. Pedro Sertanejo e o forro do Brás, Lá ajudou muita gente das terras: Todo sudeste, sul, também nordeste, Gerson Filho, Abdias, forró das serras. Noca do acordeon baião da saudade, Negrão dos oito baixos e Valdete, Seu adeus Jacobina foi sucesso, Luís e irmão Zé Gonzaga vedete. Sivuca, Orlando Silveira, Mané Maurício, Zé Voninho e Chiquinho, Jackson do pandeiro também cantou; Arlindo Bétio e o galã Meirinho. Demparaso/salina

SAUDOSOS SANFONEIROS DO PIAUÍ.

Não sei se por gostar de sanfona, fui transfigurado para onde moram os sanfoneiro de minha terra o Piauí, subiram ao andar de cima estão no céu. Pois bem voltando desde os anos 1905 até 2012. Estive com Manoel Bodeiro de São Raimundo nonato Piauí, Manoel Vicente de Canto do Buriti , ainda abracei meu velho amigo Pedro Macaquinho que foi a pouco tempo. Luís do Paulo Em Tapera Dom Inocêncio , Cipriano em Boa Vista do Gabriel este por sinal, é meu sogro tocava tudo. Fui em Curral Novo lá tocou pra mim Júlio Dias e Cirano . Ai foi a vez dos sanfoneiros de sanfona-piano , em Contador encontrei os irmãos Catarinos , como eram na terra bons de fole! Quase chorei quando Zome tocou madrugada chegou música que fez sucesso nos anos 1962/4 em Salgado e região. Descendo até Moreira estive com Adail Ferreira exímio sanfoneiro, só era meio convencido, ninguém batia pandeiro certo para Adail, certa vez fui reprovado, o que me deixou revoltado ainda mais, que já tinha tomado umas e outras. Em

ASSEMBLEIA DOS INSTRUMENTOS.

Instrumentos: Houve um tempo em que os instrumentos musicais falavam. Fizeram uma assembleia, para eleger o superior, espécie de Rei. O piano fez discurso tentando convencer seus concorrentes de que era o melhor, por ser usado pelos artistas clássicos; pelos românticos etc. O acordeon argumentava, que por ser de origem francesa, país centro cultural, seria mais representativo. Foi a vez do violão contra atacar; dizendo: ser abraçado pelos poetas e bons compositores, fazendo parte em todo estílo musical, portanto, era o mais universal. Sua irmã viola também entrou na parada: dizia que revolucionou a música sertaneja, trouxe-a, do campo para cidade. Seus adversários tentam ridicularizá-la, como caipira quase sai briga. Pegando a palavra uma guitarra, disse: eu sou moderna e sou usada pelos maiores conjuntos musicais, logo, sou a melhor dos instrumentos de corda. Outra tensa discussão entre bandolim, cavaquinho. Nós somos os preferidos dos sambistas e chorões

SALVE AS CIÊNCIAS EXATAS, O HOMEM VIVE MAIS E BEM.

Desde o começo histórico da humanidade na vida do homem, os avanços foram devagar. Passou do paganismo, mitologia para cristianismo, veio a filosofia e muitos (ismos e logos). Não mudou quase nada do ponto de vista   moral. Já nas ciências esperimentais sim. Matemática, física e química grande salto. Muitas doenças, atualmente são curáveis, a média de vida hoje é bem alta em todo mundo. Nas invenções então uma maravilha. Falando das religiões, em todas ruas das grandes cidades, existem igrejas várias placas. Contudo, não tem melhorado à sociedade. Pode haver melhora para uma certa elite, destes credos. Hoje vi na praça dá (Sé-SP), gente de cinco igrejas evangélicas, gritando, ofendendo os transeuntes, falando para ninguém ouvi. Tudo em frente à Cadetral Metrpolitana São Paulo. Conclusão: salve as ciências esperimentais o homem vive mais e com qualidade. Adão de Sousa Lina

AMIGOS DA ONÇA DE ZÉ PRADO.

Rapaz bonito com tantas namoradas e amigos, assim era Zé prado. Seu prado pai, homem sério de poucas palavras observa o filho empolgado por ser amado e admirado. Seu prado não se conteve de tanta inocência do filho, falou: Zé quantos amigos você tem? Zé Prado se encheu todo pensando que ia receber elogios e disparou. Ah meu pai tenho amigos em Fazenda Nova, Mata-Pasto, Moreira e por todo lugar que ando. Após ouví-lo deu uma lição.  Zé quanto você tem no bolso? Zé  respondeu: tenho (duzentos réis) moeda da época, seu Prado disse: Você só têm três amigos, Deus,  seu (pai-mãe) e este que você tem no bolso. Os outros são amigos da onça. Zé prado quase caiu de costas, no entanto, nunca mais esqueceu esta lição; como primo dos mais velhos deste que escreve, me  passou este sábio ensinamento. O fato aconteceu nos anos 1950 em Santo Onofre, hoje Dom Inocêncio Piauí Adão desousalina

DESPERDÍCIOS NATUREZA X HUMANOS.

Desperdícios desde à natureza chegando aos humanos, Quanta chuva caindo nos oceanos, ao invés, de no sertão. Rios despejam, um mundo de água doce nos mares, outra inutilidade. Nos humanos: se falta órgãos para transplantes e sangue nos bancos, Quanta gente, em perfeita saúde são enterradas com sangue e órgãos Sendo perdidos. Espermas de homens masturbando, quantos gênios Não são mortos neste ato! Tempo perdido de alguém preso seja nas Celas, ou pela consciência. Mendigos perdem tempo nas ruas e os Artistas solitários, tocam para ninguém ouvi-los. Conversar com os néscios, ouvi certos programas de TV e literatura De baixa qualidade. Enfim, tempo dormindo ou drogado, tudo tempo Perdido.   Adão Desousalina

EM BRASILIA NÃO HÁ BOBOS.

Certa vez, um velha guarda no Congresso Nacional Brasileiro disse ao recepcionar um novato “ aqui nesta casa têm todo tipo de gente: ladrão, corno, homosesual enfim, só não tem bobo”   Fico pensando se os políticos que são eleitos no Brasil, são o retrato da sociedade. O povo é sugestionado pela propaganda enganosa a votar em quem pode fazer uma boa campanha. O que sobra? Hoje (crime organizado, Igrejas todas, empresários corruptos), todos têm seus representantes no poder. Fica difícil escolher gente séria se maioria dos eleitores são pouco informados. Sendo assim, os aventureiros fazem uma lavagem cerebral nos desprovidos de poder de análise. Não acredito em os tais bem intencionados da política. Já fiz campanha para gente do PMDB, hoje PSDB PT , confesso, que só tive decepção voto há 40 anos e acho que meu voto não valeu para nada. Melhor era os coronéis que pelo menos davam um sapato ou uma dentadura em época de eleição lá no meu sertão.   Tudo para o povão serve de ópio dep

DORMINDO E USANDO CELUAR.

Como o sistema capitalista cria necessidades no consumidor, vejo gente que diz não viver mais sem um ou mais celulares. Ficam apertando um e outro no ouvido. Virou mania como o personagem de (Charles Chaplin), o desempregado quando da revolução industrial, ficou doido, por isso saia apertando parafusos nas ruas. Conheço outros que não vão a padaria, coisa de 200m, sem que pegue o automóvel. Outro dia vi uma mulher dormindo em coletivo, mesmo assim teclando como se fosse um celular. Outro fazia que estava trocando marchas de um carro.   Ninguém irá parar à tecnologia, mas devemos ter bom senso. Como dizia minha avó uma doze grande de remédio pode matar ou deixar o caro retardado. Não uso celular nem automóvel, como falava Luis Gonzaga: andando a pé o sujeito vê algo que só mesmo com pés no chão. Adão Desousalina

LEITE NA ÁGUA!

Um leiteiro ganancioso enganava, Freguesia misturando água no leite, E para o povo vendia ficando rico; Depressa e fazendo um deleite. Não há mesmo nada neste mundo que, Queira fazer o homem não consiga, Enquanto eu puxar água do poço; Não vai faltar seu leite na barriga. Todavia ele tinha um macaco, Que todo dia seus passos seguia, Via onde o saco de dinheiro era; Guardado de tanto ficar em agonia. O saco de dinheiro num rio jogou. Voltando para o mato pensando. O homem é mesmo bicho trapaça, Seu irmão vive sempre enganando. Me deixa triste em saber que lá,  No passado Fomos da mesma espécie; Nós animas não fazemos maldade, Nem praticamos a tal balbúcie. O esperto mau leiteiro chorando, No rio se atirou mas do dinheiro, No desespero nada recuperou Um pecado para aventureiro. Demparaso/salina

JACOBINA & VALDETE.

Vou embora do sertão, Meus colegas me deixaram, Sozinho com   meu fole; Também não me avisaram, Adeus minha   Jacobina,   Onde eles me largaram.   Até quando eu voltar, Sinto saudade dos imbus, Da novena da conceição. Do sanfoneiro e surus, Latada cheia de moças, Todas cheirando tabus.   Logo   Jacobina voltarei, Rever minha Aurelina, Que vive longe de mim. Não desprezo, foi sina, Me ausentar do sertão,         , E saudade de Celina.   Demparaso/salina

SAUDADE DE JOÃO BOIADEIRO.

Em Mato Grosso sertão cuiabano, Viviam as boiadas ali nos pantanais, Apareceu um rapazinho pobre; Que neste mundo vivia sem pais. Foi chegando   na fazenda estrela, De um bom fazendeiro chamado Téo, Que vendo aquele sorriso alegre, Chamou Joãozinho e amigo Léo.   Se   destacou bem na vida de gado, Bom boiadeiro também berranteiro, Tocando gado para todo sertão; Na cidade Ponta Porã foi ponteiro.   La encontrou o seu amor primeiro, Mas sua herança foi enfermidade, Despediu do Mato Grosso seu berço; Quando ainda na flor da idade.   Veio para São Paulo o gigante, Fazer tratamento com Dr. Zerbine, Que fez um transplante do coração, Este coração doado de Irene. Hove rejeição Joãozinho veio morrer, Deixou em Mato Grosso só saudade, Foi sepultado em terra paulista; A noiva ainda chora à fatalidade.   Demparaso/salina

TEMPOS DE NOMOFOBIA:

Os tempos modernos na tecnologia: No sertão andava-se km andado a pé, Hoje há carros para toda parte; Amigo distante só carta ralé. Notícias  por cartas chegava um mês, Hoje o mundo todo está conectado, Andar a pé e escrever cartas já era, Isto são coisas do passado descortês. Jovens estão com uma nova mania, Ficam tempo todo apertando celular, Nossa gente está com esse mal; Por não ficar toda hora falando. Lembra o operário do filme novos tempos, O cara sai parafusos apertando, Este povo está com este mal; Por não poder toda hora ficar teclando. Tem sujeito com  o celular tocando, Até na fila de pegar à hóstia, Na hora da prática do bom sexo; Os tempos modernos virou uma agonia... Demparaso/salina

MÃE COMO GATINHA SCARLETT EUA:

Está chegando uma data que ao invés de ficar feliz fico triste. Triste por causa de tanta exploração comercial, e de políticos que não têm um passado limpo, cristão e falam  palavras de efeito; na intenção de ganhar votos em eleições. Fico mais com as mães irracionais que defendem seu filhos até à morte. Exemplo da gatinha Scarlett New York EUA , em um incêndio 1996 quase morreu queimada para salvar seus filhotes. Há registros em que mães da espécie animal adotou filhotes de outras mães que morreram.  Teve uma caso nos EUA, que uma gata estava amamentando uma criança que achou no lixo, foi descoberta por seu dono um fazendeiro. Já os tais humanos todo santo dia vê-se casos de mães que quando não matam os inocentes deixam-os em lixos nas grandes cidades. Que mãe são estas? Este (escriba mandu), nunca maltratou sua mãe, salve raras exceções. Acho que devia haver planejamento familiar, não é justo gente louca gerar crianças e as deixar ao leu. Culpa da Igreja oficial que  mandam o pov