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Mostrando postagens de março, 2017

GERALDO HERMÓGENES EM CARPINA PIAUÍ.

Em Carpina, hoje Dom Inocencio, Piauí. Familia de Romão de Oliveira Assis. Havia uma novena, não me lembro, que dia e data. Juntava muita gente, porque rolava muita comida, Romão era Fazendeiro e muito respeitado pelos vizinhos ricos e pobres. Deodato filho de Arcelino homem rico também da região, tinha um amigo pobre e negro. Geraldo, filho do seu Hermógenes, gente boa. Geraldo comeu muito, pois, comida boa era para poucos. Geraldo não sabia nada de etiqueta, pegou com a colher que comia mais comida em uma tigela. A dona da casa mulher de Romão ficou braba:  “Como você fez isso seu moleque mal-educado” Continuou a senhora: “ Esta comida agora só serve para você e os porcos”. Geraldo ficou envergonhado, mas continuou na festa. Em outra ocasião também em Carpina na casa dos Assis. O fato foi inusitado. Deodato, que apesar de filho de rico, era amigo de Geraldo. Foram beijar o santo em dupla. Vestia o negrinho uma ceroula, espécie de calção do pai, amarrado com um cordão. Como t

EUA CIENTISTAS VIRANDO PADRES.

Comunicação, segundo especialistas, só ocorre quando existe por nossa parte, interesse e competência para receber e descodificar a informação sinal. Ontem estava lendo partes do Jornal São Paulo da Igreja Católica e algo me chamou atenção. Contava o periódico. Que na guerra do Vietnã, houve um bombardeio justamente em cima de um orfanato. Morrem missionários e internos. Uma menina agonizava. Médicos da Marinha dos EUA tentavam a salvar, mas encontravam barreira no idioma dos vietnamitas. Foi feito um contato por gesto aranhando a língua local. Precisavam e um doador de sangue para salvar a pequena. Um bracinho de um menino levantou-se. Meteram uma agulha no bracinho, até ai tudo bem, mas perceberam que o menino soluçava como quem chorava baixinho. O médico ficou preocupado, contudo, sem entender nada continuou o menino a soluçar. Foi ai que chegou uma enfermeira do país e fez a comunicação. O menino parou de chorar. De acordo com a enfermeira, o menino doador, achou que teria de doar

ALVINO SOARES O COMPLETO DO PIAUÍ

terça-feira, 21 de março de 2017 ALVINO SOARES O COMPLETO DO PIAUÍ. Alvino Soares, de Altamira, Dom Inocêncio, Piaui. Era médico e advogado. Todos de forma prática. Mas respeitado. Alvino Soares, Júlio Dias, Curral Novo e Celerino Damasceno em Rosilho, do mesmo município; antes de Padre Lira, foram os homens mais inteligentes que nossa terra já teve. Eram reconhecidos até por gente da cidade, São Raimundo Nonato, Piauí. Em Angical ocorreu uma briga entre os filhos de Sergio i rmão do Pedrão e Adriano genro de Zé Lopes. Os filhos de Sergio, deram uma surra em Adriano, porque este acusava Messias, avó dos rapazes, de ter roubado uma porca. Messias mulher honesta, chorou e foi dar queira aos netos. Estes juntaram, uns três, foram dar uma surra em Adriano, que ficou molinho da silva. Foram para em Alvino Soares. Delegado. Seu Alvino estava doente e não conseguia escrever. Teve como assistente, Corneio Oliveira de Moreira, que visitava Alvino. Cornélio foi o escrivão. Feito a oitiva, A

IRINEU MESTRE SEMPRE DE MOREIRA PIAUÍ.

Hoje quero falar de um homem nota dez. Irineu,  do Moreira Dom Inocêncio, Piauí. Ainda rapazinho 18 anos Irineu foi a São Paulo como muitos, nos anos 1950/60, trabalhou na Nitro Química, em São Miguel Paulista; onde sofreu um acidente queimando-lhe o rosto ficou todo deformado, mas sobreviveu. Irineu estudou o primário antigo em que o sujeito aprendia mesmo. Posso afirmar, que o primário de Irineu valia por alguns curros universitários de hoje. Irineu sabia ler, escrever e contar muito bem. Hoje vemos universitários e até gente do STF semianalfabetos. Quando voltou ao Piaui, Irineu passou a lecionar de forma particular. Ensinou os filhos de tio Plínio Ribeiro, de Poção no município Dom Inocêncio, Piauí e muita gente. Certa vez Neusa irmã de Nhô Adão estuava com Irineu, na casa de Gonçalo em Pau D`arco. No final das aulas. Uns homens conversavam com Irinei sobre comida boa etc. 'Pulu' maroto, pergunta a Irineu qual a melhor comida. Pensando que o mestre fosse falar é: carne

TROPEIRO PARTEIRO,MG X BAHIA.

No tempo dos tropeiros, estes cruzavam o país, de sul a norte, oeste a leste. O tropeiro Zenon fazia norte de Minas à feira e Santana na Bahia. Certa vez, já na divisa com a Bahia, dormiu em uma casinha de beira da estrada. Lá pela meia noite, a dona da casa que estava nos dias de dar à luz uma criança, precisou da ajuda do viajante. Tropeiro como já disse eram homens experientes, sabiam rezar, batizava, fazer partos também resolviam pequenas causas porque sabia conversar e convencer. Além de muitos eram sanfoneiros, violeiros, e poetas de cordel. Zenon foi parteiro, nasceu uma linda menina batizada, por Zenon como padrinho. O tempo passou Zenon, tinha um filho de 8 anos, que o a acompanhava nas tropeadas. Ficou amigo da família onde tinha nascida uma linda Maria Relva. Moça bela cor de jambo, olhos cor da noite. Maria Relva casou com Benário e virou comerciante em Feira e Santana. Enquanto o marido Benário viajava de tropeiro. Minas X Bahia. Na vida de tropeiros tinham destas c

ALVINO SOARES O COMPLETO DO PIAUÍ.

Alvino Soares, de Altamira, Dom Inocêncio, Piaui. Era médico e advogado. Todos de forma prática. Mas respeitado. Alvino Soares, Júlio Dias, Curral Novo e Celerino Damasceno em Rosilho, do mesmo município; antes de Padre Lira, foram os homens mais inteligentes que nossa terra já teve. Eram reconhecidos até por gente da cidade, São Raimundo Nonato, Piauí. Em Angical ocorreu uma briga entre os filhos de Sergio irmão do Pedrão e Adriano genro de Zé Lopes. Os filhos de Sergio, deram uma surra em Adriano, porque este acusava Messias, avó dos rapazes, de ter roubado uma porca. Messias mulher honesta, chorou e foi dar queira aos netos. Estes juntaram, uns três, foram dar uma surra em Adriano, que ficou molinho da silva. Foram para em Alvino Soares. Delegado. Seu Alvino estava doente e não conseguia escrever. Teve como assistente, Corneio Oliveira de Moreira, que visitava Alvino. Cornélio foi o escrivão. Feito a oitiva, Alvino disse aos envolvidos, que iria levar o caso a São Raimundo Nona

Quarta-feira, 20 de agosto de 2014 LADRÃO DA CULTURA X SABER.

Ele filho de nordestinos pai baiano mãe piauiense. Nasceu no grande ABC-paulista. Seu nome Joãozinho, um menino inteligente, desde de pequeno não se conformava com à vida que viviam em uma favela em São Paulo. O pai pedreiro, mãe faxineira, uma vida só de carência material; porque em família havia amor. Joãozinho, quis mudar de vida, e procurou um meio mais rápido tornou-se ladrão. Mas um ladrão de cultura-saber que é também um poder. Só roubava para comprar livros, para pagar escola particular. Joãozinho tinha pressa em aprender. Seu primeiro roubo foi para comprar uma enciclopédia barsa. Logo formou em direito especializou-se em direto trabalhista e criminal. Passou no exame da OAB. Foi professor de filhos de ricos. Afinal, professor João era competente e tudo que fazia. Um ladrão do Saber. Construiu uma biblioteca onde deixava os meninos pobres fazer usar para pesquisas e também sair do crime. Joãozinho formou-se em Direito abriu uma Escola de Primeiro e Segundo Grau.

MUDOU A POLÍCIA E O LADRÔES.

Um mineiro de Januária, MG veio a São Paulo de trem, destino Estação da Luz. Chegando ao destino, um passageiro disse que tinham roubado sua carteira. Um fiscal de estação ordenou que todo mundo seria revistado. Quando chegou a vez do pobre roceiro este não tinha documento. Mas foi levado à delegacia. Chegando, lá o mineiro mostrou as mãos cheias de calo ao Dr. delegado. "Este é meu documento seu Dr. Sempre vivi na roça, nunca tirei documento".  O delegado, homem ponderado, falou para o carcereiro pode soltar este homem. Se não fosse gente como ele nós da cidade morreria de fome. Gil Gomes repórter policial, Rádio Record SP, contou que um homem vivendo de bicos de pedreiro, certa vez roubou uma boneca em um Supermercado em São Paulo. Foi chamado a polícia e quem veio foi O GARRA, um Grupo de elite da polícia civil. Pelo menos nos anos 1970, policiais civis eram gente preparada para tudo, inclusive eram psicólogos e sociólogos etc. O investigador chefe vendo aquele po

OUTONO DA CARNE FRACA.

          Estação outono,   Clima é bom para Lima,      Feliz o colono.    A carne é fraca, Cérebro fraco  não quebro,    Boi é uma praga.   E água salgada, Tudo podre com bicudo,   Cuidado! Camarada.   Ponto a Federal, Cadeia irá ficar cheia,   Sem condicional.     NHÔ ADÃO

OUVIDO RUIM OU ANALFABETISMO?

Outro dia estava lendo algo de Nelson Rodrigues, o jornalista dramaturgo, RJ. Ele falava de um sujeito que gritava. O Brasil tem uma prostituição. Nelson Ficou sem saber do que o homem falava. Foi falar com este e ficou esclarecido, era uma Constituição. Lembrei-me de no acidente do Hildete do Jesus, para quem conhece Hildete, meu sobrinho. Um rapaz de Lagoa dos Currais já tinha tomado umas calibrinas e soltou:  ingeção Benzatacil combate qualquer confecção. Imagina que queria dizer infecção. Meus amigos quando cheguei a São Paulo falavam aviso breve, seria prévio; sinicato , queriam dizer sindicato, cínico no lugar de síndico. Trio Gabriel, da Boa Vista, Dom Inocencio Piaui, falava carneiro no lugar de carnê. Meu pobre Xará falava praça da dá serra, seria Sé. Orfanato, seria Atanásio um jornalista policial da Rádio Globo. Posto isso, vejo que muita gente ler assim. Como os personagens do Chaves SBT. Uma pena por isso, estamos nesta desgraça política. Nhô Adão

ESTÊVÃO REI DO VOLANTE E DOS CABARÉS.

Em São João do Piaui, havia duas casas de amor livre: Zona, puteiro. Calixto na beira do Riacho Piauí e do negro Chubéu lá no morro próximo à rodoviária que no tempo era mato. Em 1970 estava Nhozinho, trabalhando na SUDENE, frente de serviço contra a fome. Esta seca foi terrível. Estêvão aquele, disputava mulheres bonitas, com ouros frequentadores; da casa zona de Calixto. Brigou com um sujeito por causa de uma tal Socorro sobrinha de tio Jerônimo maroto. A mulher era das mais bonitas. Por isso, a disputa. Estevão entrou no braço com o homem, ganhou a luta, mas ficou com a camisa toda rasgada. Saiu correndo e foi esperar Almeida, do ônibus Floriano a São João do Piaui, na serra antes da BR-Simplício Mendes o caminho era pela serra uma estrada cheia de voltas e perigosa. Seu Almeida deu uma bronca em Estevão. Mas como era bom motorista fizeram as pazes. São estas as tiradas, do rei dos motoristas Estêvão do Esperidião, de Vazante, Dom Inocêncio, Piauí.  Segundo a história bíb

POETINHA OU VAGABUNDO.

Aprendo desaprendo perco ganho, Fico alegre e triste aborrecido, Quando estou animado é sonho, Pergunto: o por que ter eu nascido? O mundo é escola laboratório, Vem ideias ruins e boas também, Se quero vencer compro um cartório, Do seu José Ribeiro Pedro Cem. Faço minhas quadras para acalmar-me, Tenho mente inquieta agitada, Ouço vozes na noite a chamar-me, Não tenho Ouro na bolsa aplicada. Se tivesse poder mudaria o mundo, Como não tenho brinco de poetar, Talvez seja mais um vagabundo, E com os deuses a conectar. Nhô ADÃO

Soneto da desilusão

Uma vez eu amei, outra desamei, Casei primeira vez e descasei, Fui feliz uma vez e uma outra infeliz, Na vida sempre fui eterno aprendiz. Trabalhei e estudei pela escola pedra, Comi Gambá, Tatu, mingau na terrinha, Por isso, que não tive, uma boa medra, Quem me salvou foi comer farinha. Amor platônico que muito fez sofrer, Enganava a mim mesmo como sofri! Contudo, tenho culpa por querer. Hoje na velhice ganhei desilusões, Nesta vida tudo tem seu valor, Continuo fazendo minhas correções Soneto da desilusão Nhô Adão

CARTA DO JOVEM AO VELHO APÓS 40 ANOS.

O jovem, escreve uma carta pelo modo antigo, para o velho em outro lugar do mundo. Prezado velho, Hoje, com muita saudade, resolvi escrever esta carta para lembrarmos o passado sofrido no interior piauiense. Velho, você saiu daqui para outro lugar no mundo e não mais deu notícias. Não sei se está bem ou já morreu. Aqui no sertão melhorou ninguém, mais passa fome como no seu tempo, que gente chegou a morrer de fome. Lembra da irmã de Marina do Jatobazinho? Sim, ela morreu de fome. Tempos duros aqueles. Você pegou pouco tempo ruim. Duas secas: 1958 tinha 4 anos, em 1970 tinha 15/16. Foi trabalhar na SUDENE comeu por lá e viu parte do mundo no meio de quatro mil candangos. Logo saiu deixando só saudade e lembranças. Nunca mais voltou nem deu notícias. Se ainda estiver vivo me responda. Nossos amigos e parentes quase todos morrem. Só tem a nova geração que quando você saiu nasceram. Acho que já falei tudo, aguardo sua resposta. Jovem sertanejo Resposta do velho no mundo dista

Dr.MARCOS MACIEL SENHOR EDUCAÇÃO.

Hoje 15/3/17, a TV Câmara fez uma justa homenagem, a Marco Maciel. Um bom pernambucano e político ético. Nem seus adversários falam alguma coisa errada deste homem público. Nhô Adão, conheceu a trajetória política, de Dr. Professor Marcos Maciel, como parte de Petrônio Portela, seu conterrâneo.  No Sudeste, tivemos Ulisses Guimarães, no Sul Paulo Brossar. Eram diferenciados. E extremamente preparados intelectual e é ético. Pernambuco teve homem como Joaquim Nabuco, Luis Gonzaga e Dominguinhos na música. Nas letras: João Cabral de Melo Neto e Manuel Bandeira poetas. Pernambuco é vizinho amigo do meu Piauí tenho parentes em Petrolina bela cidade. Marco Maciel senhor educação. Tudo ele tratava sem alterar a voz, como deve ser, gente educada. Podemos não concordar com alguém, contudo, devemos ser minimamente polidos. Homenagem deste nordestino como Dr. Marcos Maciel, porém, homem simples. Nhô Adão

PEDRO RAIMUNDO ALEGRIA.

Um menino alegre e que desde de pequeno aprendeu sozinho a tocar uma oito baixos e cantar. Nasceu em Imaruí SC. Mais tarde, passou a tocar sanfona cromática de botões 120 baixos, coisa rara no brasil. Fez muitos choros, mas muitos só conhecem, às vezes nem sabem que é dele, Escadaria. Foi ao Rio de Janeiro lá trabalhou em serviços modestos e sempre tocava nos cabarés. Vestia trajes gaúchos, influenciando no rei do baião a vestir-se de cangaceiro. Falo de Pedro Raimundo. Um sulino alegre, onde tocava e cantava encantava a todos. Luis Gonzaga, também resolveu cantar, inspirado em Pedro Raimundo. Fez música de um cavalo de Getúlio Vargas. Mesmo Camões também puxou o saco del rei porque não nosso Catarinense. Nasceu em 1906 e morreu em 1973. No RIO de Janeiro. Um pouco deste sanfoneiro completo andava de chorinho a vasas como a saudade de Laguna. Nho Adão

ARTESÃO POETA JOÃO DIAS.

Patrício Dias João, É poeta escultor, E também é artesão, Como foi agricultor. E na construção civil, Em São Paulo e Parana. Meu verso hoje envio, Artista gente bacana. Por que não toca sanfona? Seus tios mandam bem, Ou acha esta cafona? Artesão arte também. É porta voz de sua gente, Fale mesmo o que pensa, Fique sim com o que sente, Arte também é imprensa. XXXXXXXXXXXXXXXXXXXX NOBRE HONRADO ORGANIZADO A DEUS DOM INOCENCIO AMIGOS DO JOÃO ORGANIZEN-SE

ESTEVÃO VOANDO COM MOÇA MORTA!

Existem religiões que falam, de nossa chegada ao outro lado da vida, imagino um céu. Pois bem, como alguns comentaram, sobre o caso Estevão Esperidião e a moça morta de São Raimundo, que este a transportou; fiz um relato psicografado da chega de Estevão no céu. Segundo estas religiões somos recebidos por alguém que em vida nos foi grato seja familia ou outro. A moça logo que morreu se salvou, pois não teve tempo de pecar aqui na terra. Estevão me acompanhem que explicou como foi sua salvação. Moça SRN:  Moça:  —Estevão você aqui? Me acompanhe que te ajudo, consolou a moça anjo bom de Estevão. Estevão ainda confuso pergunta: — Quem é você? Moça: — sou aquela que você me transportou de Teresina a São Raimundo Nonato, lembra?  Estevão: — agora sim, e como foi dificil, recorda Estevão. Moça: — eu mesmo morta ainda tinha medo se sua careira, ou melhor, voava na estrada de terra. Mas você me fez um grande favor, por isso, estou aqui para ajudá-lo. Como viram foi um encontro

QUE CASOS ABSURDOS SÔ!

No jornalismo existe uma máxima: um cachorro morder um homem não é notícia, mas se for o contrário aí sim. Posto isso, vou fazer minha versão de dois casos estranhos. Geovana, uma mulher bonita inteligente, esta sofria de uma forte depressão; complicou mais, após uma separação. Geovana, vegetava, chorava perdeu à vontade de viver. Contratou um rapaz ligado ao crime para matá-la, por 2.000,00. O rapaz levou Geovana a um canavial em Penápolis e a matou. Geovana ainda enganou o jovem matador. Quando ele abriu o envelope não tinha os 2.000,00 e sim papéis picados. Caso estranho! Nelson 74 anos, Vila Prudente zona leste SP, ficou desnorteado quando sua bela Neusa deu AVC. Esta tinha de ir para um asilo com ele para cuidá-la. Seu Nelson aceitou, mas tinha um plano. Preparou uma bomba queria matar a mulher e ele também, o plano deu errado, pois só Neusa morreu. Nelson responde processo e pode ser condenado. Pelo que se ver ele matou Neusa por amor para não a ver sofrer. Este caso de seu Ne

NEGRINHA E CAOLHA DIFERENTES.

Hoje virou moda achar que tudo é preconceito. Marchinhas foram censuradas. Lendo Negrinha conto de Monteiro Lobato. A negrinha sofria além de beliscões, apelidos dos mais feios. Certo dia botaram um de bubônica, viram que a negrinha gostou, por não saber o significado. Dona Inácia a ama, ficava só a namorar o padre. Como sofreu esta personagem. Negros do meu tempo também era maltratado pelos brancos ricos. E olha que sou do meio do século XX. Em Caolha, de Julia Coelho Oliveira, esta era cega. O pobre filho sofria o tal de bullying  a chegar ao ponto de ter vergonha da pobre mãe. Quando perguntava ela, como ficou cega esta, desconversava. Foi indo o conto bem feito de Julia que só no final foi que soube como ficou cega Caolha. A madrinha do menino quem falou na presença da Caolha. Confesso que fiquei. Surpreso, e notei a capacidade da contista em segurar-me, até o final com lição de vida. O menino era culpado e sua mãe ainda o poupava. É isso contistas têm esta capacidade que

MULHER VALENTE SALVOU FAMÍLIA.

Adão Souza Lina 35 min  ·  Em tempos não muito distante era comum invasão de terras em todo Brasil. Este caso ocorreu na interior do Parana fazendo mortes e todo tipo de desgraça. Contam que no sertão da Laranjinha certa vez apareceu um tal Chico Neves com cachorros e capangas, pronto para invadir a terra de um seu José roceiro. José estava com os filhos trabalhando quando foram surpreendidos pelo bando armados até os dentes, Zé e os filhos só contavam com uns dois facões e foices, ferramentas de traba lho. É certo que iriam ser dominados e mortos. Mas como Deus não deixa um inocente sozinho, o caçula de seu José saiu correndo sem os capangas perceber chegando em casa disse:  —Mãe vamos correr se não nós também vamos morrer, meu pai e meus irmão estão lutando com os capangas de Chico Neves e é impossível de vencer, informou o caçula— Maria José não pensou duas vezes, pegou uma espingarda e mesmo sem saber atirar foi para o roçado enfrentou os malvados sem piedad
Em tempos não muito distante era comum invasão de terras em todo Brasil, fazendo mortes e todo tipo de desgraça. Contam que no sertão da Laranjinha certa vez apareceu um tal Chico Neves com cachorros e capangas, pronto para invadir a terra de um seu José roceiro. José estava com os filhos trabalhando quando foram surpreendidos pelo bando armados até os dentes, Zé e os filhos só contavam com uns dois facões e foices, ferramentas de trabalho. É certo que iriam ser dominados e mortos. Mas como Deus não deixa um inocente sozinho, o caçula de seu José saiu correndo sem os capangas perceber chegando em casa disse a mãe: —Mãe vamos correr se não nós também vamos morrer, meu pai e meus irmão estão lutando com os capangas de Chico Neves e é impossível de vencer— Maria José não pensou duas vezes, pegou uma espingarda e mesmo sem saber atirar foi para o roçado enfrentou os malvados sem piedade derrubando um a um, quando Chico Neves viu que estava vencido se rendeu, mas o estrago já fora f

MAL ENTENDIDO OU BURRICE.

Lima Barreto, escritor mulato, engenheiro ou quase; conta que ossos de defuntos  estavam sendo roubados, sgundo o sábio Pelinho, era para fazer ouro! Os pobres dos cadáveres não tiveram mais sossego. Teve gente que roubou ossos até de parentes. Isto após um louco dizer que fazia ouro de ossos de defunto. Fernando Sabino conta de umas donas de casa que pegaram mania de coisas em promoção. Compravam até o que não precisavam. Fila do papel higiênico, fila do feijão, fila de óleo etc... Carlos Drumond fala da feira em que alguém recalava de assalto no preço da Banana. Foi uma correria só, todo mundo gritando pega ladrão. Uma pena que não tenho a elegância destes mestres da crônica. Mas faço um paralelo com os personagens do (Chaves SBT). Lá uma escuta algo e sai com outra interpretação. Pensado bem, assim ocorre, com muita gente no Brasil. Ainda tem gente que acha o comunismo coisa boa. Não sei bom para quem. Ditadura que matam adversário e o povo vivem na miséria. Isto é bom? É mai