POETINHA OU VAGABUNDO.

Aprendo desaprendo perco ganho,
Fico alegre e triste aborrecido,
Quando estou animado é sonho,
Pergunto: o por que ter eu nascido?


O mundo é escola laboratório,
Vem ideias ruins e boas também,
Se quero vencer compro um cartório,
Do seu José Ribeiro Pedro Cem.


Faço minhas quadras para acalmar-me,
Tenho mente inquieta agitada,
Ouço vozes na noite a chamar-me,
Não tenho Ouro na bolsa aplicada.


Se tivesse poder mudaria o mundo,
Como não tenho brinco de poetar,
Talvez seja mais um vagabundo,
E com os deuses a conectar.


Nhô ADÃO

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