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Mostrando postagens de novembro, 2013

ROSA SETE SAUDADE DE MATÃO.

ROSA SENTE SAUDADE DE MATÃO Rosa em 13 de Dezembro sentiu, Saudade de Matão na madrugada, Um Cavaquinho apanhou de Bandolim, Perguntou por que um Saxofone chorava. Um brejeiro engasgou com espinha de, Bacalhau, pirigoso, lamento que vejo, Baixinho um Violão e Realejo; sanfona branca me traz saudade. Ao som dos corrilões o brasileirinho, Matuto assiste um filme no teatro Odeon, Chega o trenzinho caipira do Vilas, Paraquedista solo de Acordeon. Adão Desousalina

BRAVO TROPEIRO MARCOS.

No tempo dos bravos tropeiros do Piauí, Marcos Camilo foi um destes que viajou muito para Canto do Buriti e Itaueira. Levando cal que ele mesmo fabricava, um serviço penoso. Em uma destas incansáveis viagens, quando Marcos ainda voltava o pai havia morrido, ele não chegou nem no dia da ( visita) missa de sétimo dia. Encontrou os irmãos órfãos, uns ainda pequenos. Muita gente quis ficar com alguns dos meninos, Marcos caboclo trabalhador e corajoso, decidiu que não daria ninguém dos irmãos pequenos. Foi duro, nem casar ele podia porque com uma penca de gente, umas moças e meninos, moça alguma queria assumir esta encrenca, casar com rapaz com filhos, ou irmãos. Marcos um cabra negrão alto e de coragem, era ajudante de um tropeiro fazendeiro de tropas de animais para venda, (Tiago irmão da mulher que vendeu uma terra para Padre Lira, na Fundação Ruralista). Viajavam também para Canto do Buriti até Maranhão. Uma destes lidas foram seguidos por ladrões, Tiago tremeu na base, medo, mas s

VIAJANDO PELO SERTÕES ONTEM E HOJE.

VIAJANDO PELO SERTÕES ONTEM E HOJE. O sertão veredas de Guimarães Rosa: Viaja por Goiás, Minas e sul Bahia, Jagunços, mortes e vida perigosa, Riboaldo e Reinaldo em agonia. Costumes linguajar e regionalismo, Traições e vida sexual camuflada, Laboratório linguístico abismo, Do sertão da cultura misturada. Em vidas secas Graciliano Ramos, O drama da miséria natural, Desafio viver ou mortos sejamos, Fabiano Sinhá V vida bestial. O quinze de Raquel de Queirós, Chico Bento e a mulher Cordulina, E filhos retirantes de Jaicós, Um filhinho seus morre na campina. Uma vida em Samambaya gemida, Do picoense Fontes de Ibiapina, Retrata o viver de gente sofrida, Pais e filhos  na vida mundana.  Padre lira Um homem contra a seca, Fez muito pelo sertão  piauiense, Escola, fábrica, só não uma Meca, Como Padre Cícero cearense. Não posso esquecer de Marcos Damasceno Jovem escritor das coisas do sertão Homens de valores um fenômeno

MUSICALIDADE CAMPESTRE.

Não se ensina alguém, Nascer com dom musical Só ensina teoria, Homem x instrumental, Prática com disciplina, Este o caminho ideal. Nordeste terra da arte; Gente  com criatividade. Destaque os sanfoneiros, Desde de terna idade, Sivuca, Luís Gonzaga, Caráter e humildade. Mestre Marcos Damasceno Sandrinho o professor, Mais os patrocinadores; Gente de grande valor, Formando brasileirinhos, Sandro filho Salvador. Quem planta colherá, Já serão recompensados; Estes idealizadores. Dos acordes compassados, Som sertanejo campestre, Nossos artistas amados. (Adão Desousalina)

VALORES DÁ LÍNGUA.

Uma língua serve para: Degustação e falar, Seja de bem ou de mal, Com irmãos contactar; E Para um intercâmbio, Jovem para namorar. Dos povos idioma, E pegar alimentos, Fazer sexo oral; Transmitir pensamentos, Pode destruir uma vida, Sair dos isolamentos. Ou ganhar uma guerra, Fazer a mulher feliz, E do homem um santo, Do carrasco um juiz, Fazer de um tolo sábio, Língua canal aprendiz.                                                            (Adão desousalina )

DEIXEM AS CRIANÇAS VIVER.

Ives Ota o japonesinho morto, Nem PCC mata crianças inocentes, João Hélio Fernandes ficou sem rosto! Paola e Giovana mortas adolescentes. Ocaso do menino Joaquim horror! Ainda mais sendo morto pelos pais, Vida real virando filme terror... É crime e todo dia crescendo mais. A criança morre sem saber porque, De estranhos ou de familiares, Um ser sem maldade alporque, São irmãozinhos indo pelos ares. (Adão Desousalina)

SOLDAO DESCONHECIDO HERÓI.

Vida de militar é um sacerdócio: Do soldado,cabo, sargento, tenente, Capitão, Major, Coronel sem ócio, Risco de morte em sua vida constante. Soldado desconhecido um herói, Governos fazem guerra soldado Morre, dá sua vida outros destrói, Pelo crime e leis fracas este o saldo. Polícia da sociedade protetora, Salvam gente de roubo e sequestro; É uma instituição redentora, Um homem honrado e cidadão destro. (Adão Desousalina)

SANFONEIRAS X ACORDEONISTAS BRASIL.

Dilú Melo lá de Viana Maranhão Acordeonista, cantora, compositora. Como Gilda Montanas de Ribeirão, E parceira da Meire outra doutora. Vem Regina Weissman concertista, com Erudição em acordeon e regência. Renata Sbrighi comanda o som, Orquestra de sanfona elegância. Adelaide Chiozzo Companheira, Muito versátil na arte e sanfonas, Fez até teatro, foi boa sanfoneira, Está no mesmo nível Gilda Montanas. Uma gaucha Cabral Mary Terezinha, Berenice Azambuja Rio Grandense, Não perde para a paulista Zezinha; Nem para jovem Nicinha cearense. Do Clã Brasil de Lucy Alves, também Sendo interprete dos grandes artistas, Tem estrela não perde para ninguém, Outro orgulho das acordeonistas. (Adão Desousalina)

ISABELA E VICTOR HUGO ADEUS...

ISABELA E VICTOR HUGO ADEUS... Isabela Pavani Castilho Cruz, Foi morta, como o amigo Victor Hugo. Por um outro mal elemento sem luz, Veja a coincidência Isabela jugo. Isabela uma jovem bem nascida, Estudante dezoito anos apenas, Foi logo cair nas mãos de um homicida, Uns bandidos que deviam ter grades penas. Isabela boa moça rosto angelical, Agora continuará vivendo em outros, Deixa esta vida por gente do mal. Século vinte e um gente doente, Tecnologia de ponta raça sem amor, Como vai não sei se vai sobrar vivente. (Adão Desousalina)

DO HOMEM PRÉ HISTÓRICO AO CANGAÇO.

. Meu São Raimundo Nonato: Está sediando o Cangaço, Mas, é lugar civilizado, Um povo punho de aço, E do homem pré-histórico, Gente que não cai em laço. Piauí guerra Jenipapo, Balaiada e Pau de Colher, Com Rifle contra cacetes; Morreu homem e mulher, Uma briga desigual, Coisa que cristão não quer.   (Adão Desousalina)

DO HOMEM PRÉ HISTÓRIO AO CANGAÇO.

Meu São Raimundo Nonato: Está sediando o Cangaço, Mas, é lugar civilizado, Um povo punho de aço, E do homem pré-histórico, Gente que não cai em laço. Piauí guerra Jenipapo, Balaiada e Pau de Colher, Com Rifle contra cacetes; Morreu homem e mulher, Uma briga desigual, Coisa que cristão não quer.   (Adão Desousalina)