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Mostrando postagens de dezembro, 2017

TRAIÇÃO NUNCA DEU CERTO.

Era uma vez uma rainha viúva que tinha uma filha única com belaza e jeito angelical. A mesma foi profetizada de que se casaria com um príncipe de outro país, quando tivesse idade para casar. Chegou o tempo combinado, à rainha Vitória aprontou a filha de nome Florzinha. Vestindo-a com trajes reais, ouro por todo corpo.  Antes da saída a rainha Vitória cortou o dedo pingando três pingos de sangue no lenço. Este junto à moça serviu-lhe como defesa. Deu ainda o cavalo Falante que realmente falava, mandou uma Aia servindo de ajudante. Andaram em um calor horrível a princesinha sentiu cede. Pede a Aia que fosse pegar água para ela. A Aia a mandou descer e bebesse sua água ela não era sua criada.  Florzinha, não teve oura saída, desceu do Falante e bebeu água. Mais adiante ocorreu a mesma coisa. Aia a mandou ir beber sua água e deixasse de amolar. Nesse momento caiu seu lenço. Pronto acabou sua defesa. A Aia a mandou tirar as vestes reais e trocaram de cavalo. Este era seu protetor.

GRAÇA RAMOS CORDEL.

Vou versar um Escritor, Vou de Graciliano Ramos, Alagoas de Quebrangulo, Escritor vida sejamos, Vidas Secas, mas felizes, E o destino sigamos. Prefeito e jornalista: Comunista, mas um lúcido, Tinha o poder da síntese, Prosaísta bem diluído, Fabiano Sinhá Vitória, Soldado desiludido. Baleia foi como gente, Pensa também como sonha; Fabiano mata não morre, Mas ficara com vergonha; Remorso e desilusão Cara de uma pamonha. Regionalismo e secura, Política escravocrata, Do Nordestino sofrido, Graciliano sem bravata; Foi preso injustamente, Rico muito pobre sem prata. NHOZINHO XV