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Mostrando postagens de julho, 2018

PIAUÍ MOREIRA CASÓRIO DE GABRIEL FOI MIL.

Moreira, Dom Inocêncio Piauí, em 1920. Gabreil nascido em Salgado do mesmo município, mas morou uma Moreira até casar, com uma moça dos Pereiras. Com já falei, Gabreil foi ajudante de Máximo, um senhor meio rico de Moreira, com ele Gabriel, fez muitas proezas sejam tocando tropas, ou nas corridas de vaqueiros em Baixa do Tobi. Gabriel resolveu casa, na desobriga de 1920, Moreira, já com 19 anos. Veio sanfoneiros de quase todo nordeste, principalmente, os do Piaui. Canto do Buriti Mané Vicente, SRN Manoel Bodeiro pai de Egídio Raposo; São João do Piaui André Foca; Curral Novo Júlio Dias; Paulo velho do racho Piaui; Felisk primo de Gabriel Catarino de Contador; Mariano seu irmão de Salgado; Pedro de Moreira Ferreira. Mas a maior atração nessa noite de Júlio de 1920, foi Seu Januário que veio de Exu-PE com Luís Gonzaga ainda menino de 8 anos que já tocava sanfona oito baixos. Nessa festança ocorreu um caso inusitado. Um amigo comerciante, tropeiro, de São João Piaui q

DIABO LOIRO DO ACORDEON SP

Carlinhos Mafasoli paulistano filho de italianos. Desde de criança iniciou o estudo de piano e depois sanfona com a professora conceituada do conservatório Edy Meireles. Foi aperfeiçoando com vários métodos acordeon de outros países. Formou conjuntos com feras da música. Tocava piano e acordeon com perfeição tinha uma técnica afinadíssima e suave. Gravou LPs pela RCA E CHANTECLER. Participou de muitos programas de Rádios e TVs. Foi como Meirinho, aquele moço de São José do Rio Preto, SP um galã da sanfona. No tempo das valsas. Mas Carlinhos Mafasoli tocava tudo era eclético. Foi elogiado pelo Capitão Beduíno de que àquele menino louro de calças curtas ia longe e foi. Os amigos o chamavam de o diabo loiro do acordeon, como o amigo de Lampião. Carlinhos Mafasoli não morrem por causa de suas obras, Carlinhos o diabo loiro vive em seus acordes lindíssimos. NHOZINHO XV.

UCCIO GAETA VIRTUOSO DO ACORDEON.

Chega do lixo! Solta Lula, não solta. Vou falar de um tema que amo, não adoro, como fazem muitos. UCCIO Mateeo ou Gaeta é italiano de Salermo, Itália, que viveu muitos anos em São Paulo. Não sei se ainda é vivo acho que sim, e se ainda mora em São Paulo. Nascido em 2/1/1932 se ainda for vivo está velho, nada demais. Sei que desde de criança tocava sanfona com virtuosidade inconfundível. Imitava muitos instrumentos com perfeição. Contam que certa vez, estava em um trem indo para Milão e um senhor vizinho de UCCIO Gaeta, repergunta se ele tocava sanfona, com resposta afirmativa; o senhor pediu que Gaeta tocasse alguns números de música italiana. UCCIO tocou com maestria, foi tanto que todos os passageiros do trem, ficaram encantados com o jovem acordeonista. Até o chefe de estação, que como todo bom italiano, gosta de sanfona ficou parado. Esqueceu até de mandar os trens partirem isso por uma hora. Imaginem, o caos no bom sentido, que gerou o acordeonista mirim. Em São Paulo toco

"PADRE" PEGA MULHER DELE NO FRAGO.

Um homem de Minas Gerais, triângulo mineiro Otelo, viva desconfiado de que a mulher dele estava o traindo. Pensou uma maneira de descobrir, pois não acreditava no que falavam pessoas da sua familia. Como conhecia bem a igreja local entrou no confessionário com luz apagada e que o confessando não sabia quem era o padre. Ficou lá esperando quando à mulher chega, para se confessar. Ela diz ao suposto padre que estava com a consciência pesada. Pecou contra Deus e contra à lei dos homens, traiu o marido uma pessoa tão boa. O “padre” pergunta quem foi o Garanhão, ela responde que um irmão dele Otelo. Nessa hora o padre falso, que já foi com uma ideia de vingança, pegou o revolver e matou a mulher traíra. Depois se matou com um tiro na cabeça. No enterro saíram dois caixões e os vizinhos e amigos falavam: “como pode uma desgraça dessa um casal tão bom e parecia que entre eles havia uma perfeita harmonia e paz”. Mas estavam enganados à vida deles era um inferno. NHOZINHO XV.

GABRIEL FEZ UNB E A CATEDRAL DE BRASILIA.

Como já falei Miguel Valente, como Ananias marido da Nanor, que teve uma empresa de ônibus para São Paulo foi tropeiro antes de ser prefeito e empresário em Canto do Buriti Piauí. Gabriel foi amigo de Miguel Valente esse fez obras na vila que Miguel tinha perto da cidade de Canto do Buriti. No tempo de tropeiros dos dois viajaram muito para Petrolina e Oeiras, Piauí. Contam que em 1956. Gabreil estava em Canto do Buriti e Juscelino Kubitschek estava em campanha para presidente. Miguel Valente era amigo de JK, e indicou Gabriel para fazer algumas construções em Brasília. Como a UNB (Universidade de Brasília) e a Catedral. Gabriel era bom pedreiro e religioso, tinha prazer em construir duas obras importantes para o país, que ele nasceu. Voltou nas cabeceiras e levou mais cinco pedreiros: Marcelino seu filho, Firmo do Salgado, Joanas irmão de Firmo da Vazante, Romão da Volta ou maroto e Deodato Arselino do Riacho Piaui Carpina. Foram no caminhão de Nanor de Canto do Buriti Piauí. Nano

CAVERNAS DO GABRIEL DE BOA VISTA DOM INOCÊNCIO PI.

Vendo o caso da caverna na Tailândia, lembrei-me do velho Gabriel Querubini de Boa Vista, Dom Inocêncio Piauí. Na região que eu morava tinham quatro poços que nunca secavam. Gangorra riacho do angical, Poço do Jatobá Grosso, onde morava Raimundo Rocha, riacho grande, Caldeirão do Teófilo, riacho Itacoatiara e Poço grande em Poço esse que está debaixo d`água da represa Jenipapo. Gabriel falou que ele e um amigo certa vez, pescando entraram na caverna, foram sair em Caldeirão, outra vez no poço Jatobá Grosso e por fim, em riacho grande no Poção. Quem conheceu Gabriel, sabe que o homem tinha imaginação fértil, mesmo sendo analfabeto. Eu como era família dele umas três vezes concordei, que o poço de Gangorra a Jatobá grosso, fazia sentido. Quase fui linchado. Joaquim Camilo Neto de Poção riu muito de minha defesa ao avô de minha parceira. Gabriel era pai de uma tia casada com meu tio, avô de minha mulher; avô de um rapaz casada com uma sobrinha filha de Edite Ribeiro. Cavernas estou f