ÉDEM/PARAÍSO

            Nosso Natal é vida:   Jesus na vida é luz,      Filho que é saída.      E quando nasceu?  Todo dia de qualquer modo:    Importa que sofreu.    Para nos dá vida, Eterna vivência paterna,    Paz e guarida.           Nhô ADÃO

Scariote foi condenado a uma prisão de 40 anos em São Paulo antiga Detenção proximo a Rodoviário Tietê. Certo dia o detento observa um jardinheiro plantando um pé de Ipê. Acompanha o crescimente da linda árvore. Até apassa da altura de sua janela no predio. Scariote pensa... Meu lindo pé de Ipê você hoje já passou de minha janela enquanto eu sofria nesta sela fria, você crescia. Entre nossas vidas exsite uma semelhança. Vejo um parasita sugando seu tronco te abraçando. Perce com aquela que a matei. Eu trablhando e ela abraçada com outro.  O prisioneiro sabe de sua culpa. Mas não se srrepende do que fez. Prisão não recupera ninguém. O sujeito sai pior do que quando entrou.  Devia pagar com a vida, ser morto como fez com outros, justificava Scariote. Que não é facil vida de prisioneiro isto, sim. Nhô Adão

Gil Gomes, um reporter policial dramaturgo, dizia que certa vez fora fazer uma reportagem com Dom Paulo Evaristo Arns. Chegou lá  literalmente  dando tiros, pois, trabalhar com crime deixa o profissional mais bruto. Qual não foi a surpresa do jornalista. Dom Paulo o envolveu no amor que Gil Gomes saiu de lá com uma bíblia na mão e muito amor no coração. Até quem não era católico admirava este  gaúcho  de Erechim.  Dizia Dom Paulo, que não aprendeu tanto na Sorbonne, onde fez doutorado, quanto convivendo com o povo simples, porém, sábio. O cardeal tinha formação também em Letras. Além de Teologia, Filosofia. Frequentou a Sorbonne de Paris, onde estudou patrística (filosofia cristã) e línguas clássicas. Foi professor e mestre dos clérigos e chegou a atuar como jornalista profissional.   Como é bom saber observar à natureza e sua sabedoria. Hoje estava eu vendo como o Castor um mamífero Roedor que vive na água é um verdadeiro engenheiro. Faz barragens derruba árvores, mas tudo fe

José Ribamar Ferreira: Poeta do sujo verso, O Brasil todo de luto, Um Cronista controverso; Só fazia verso sentindo, Sendo Maior do universo. Do Teatro e da música, Também poesia cordel, Sonetos e verso livre, Um completo menestrel, Do regime combativo; No repente foi fiel. Patrícios grandes poetas, Gonçalves Dias, Azevedo, Coelho Neto, Dilu Melo, No poetar azedo, Entretanto, foi coerente, Passarinho no arvoredo. Nhô Adão

sábado, 3 de dezembro de 2016 GARRINCHA HUMOR INTELIGENTE. Garrincha um escritor cearense piauiense e seus causos. Lendo as histórias no livro Piauylario, sentimos o humor inteligente, de Garrincha. Dei risada de muitos deles, mas alguns me chamaram atenção. O Vereador que tropeçava no português. O mesmo disse:  — Nosso prefeito tinha prometido uma ponte foi fazida, concluiu o parlamentar. Foi corrigido pelo assessor que disse:  Feito— feito homem. O vereador soltou:  —Feito ou fazido está dizido... Na terra de só perdestes quem tem um JEEP é rei.  As tiradas de Mão Santa. E a bondade do governador Alberto Silva com um soldado que tomou banha na pisciana do governo. Este iria ser transferido para Corrente Piauí.  Raimundo Soldado  que resolvia dívidas na bala. Um sujeito que dizia ser pai do cantor Roberto Müller, mas quando este cantou que aprendeu ser corno com o pai. O homem disse que ele seria filho do diabo. Um locutor e Floriano fala que esta rádio cobre todo N

sábado, 3 de dezembro de 2016 GARRINCHA HUMOR INTELIGENTE. Garrincha um escritor cearense piauiense e seus causos. Lendo as histórias no livro Piauylario, sentimos o humor inteligente, de Garrincha. Dei risada de muitos deles, mas alguns me chamaram atenção. O Vereador que tropeçava no português. O mesmo disse:  — Nosso prefeito tinha prometido uma ponte foi fazida, concluiu o parlamentar. Foi corrigido pelo assessor que disse:  Feito— feito homem. O vereador soltou:  —Feito ou fazido está dizido... Na terra de só perdestes quem tem um JEEP é rei.  As tiradas de Mão Santa. E a bondade do governador Alberto Silva com um soldado que tomou banha na pisciana do governo. Este iria ser transferido para Corrente Piauí.  Raimundo Soldado  que resolvia dívidas na bala. Um sujeito que dizia ser pai do cantor Roberto Müller, mas quando este cantou que aprendeu ser corno com o pai. O homem disse que ele seria filho do diabo. Um locutor e Floriano fala que esta rádio cobre tod

Ninguém  sabe se foi uma voz do além dando ordem aos bois. Um velho carreiro, seu Ramos do norte do Paraná, só teve uma filha os outros morreram de paralisia infantil. Desde de menina Relva era ajudante de Ramos na lida de  carrear . O velho sentiu os dias findando, então passou em vida, o carro com quatro bois para Relva. Seu Ramos certo dia  dormiu  para sempre. Coube a Relva continuar o trabalho do pai. Ela quando não podia carrear dava ordens  a um carreiro e aos bois que atendiam, bastava ela sair na  janela  e dizer: “ Turino, Pintado, Pretinho e Vermelho vão”. Mas um dia Relva adoeceu morrendo de repente. Os bois a carregaram até o campo santos sem ninguém, aparentemente, ter dado ordens. Após o  enterro , eles não obedeceram a mais ninguém, foram morrendo um a um. Fica o  mistério , será que no dia em que eles a transportaram para o cemitério; era a voz da moça do além... Sabe-se, que este fato aconteceu em Andradina Paraná, nos anos 1950. Nhô Adão

Meu avô de nome Bondoso cuidava de gado do patrão seu Matias Matos. Fazenda Riachão MG.  Certo dia o patrão chamou meu avô e mandou que matasse um bezerro, que estava com aftosa queimando-o para que o mal não espalhasse pelo resto do rebanho. Meu avô como o nome já diz, não fazia mal a ninguém, quanto mais um inocente. Levou o bezerro escondido e com inguentos e rezas este ficou curado. Com o leite que ganhávamos ele dividia com o bichinho. Este cresceu manso e taludo. Não tinha carro atolado que ele não arrancasse do atoleiro. Seu Matias quando soube, que Bondoso tinha descumprido suas ordens, mandou vovô embora este foi empregado na fazenda vizinha. Uma noite Vovô ouviu gritos de socorro foi logo socorrer esta vítima. Um carrão tinha tombado e o filho do patrão ficou preso. Bondoso pegou seu boi possante e arrancou o carro do atoleiro. O fazendeiro, quando viu seu filho livre e livre, falou que queria comprar aquele boi salvador. Meu avô disse que não o vendia e aquele boi e

       Meu Piaui chove! Seca não, em minha Meca,      Nem em dezenove.     Sertão fica florido, Imbu qualhada Nhambu,      Por Deus socorrido.      Vai ter forró bom, Milho assado Novilho,      A Gaita faz o som.          Nhô Adão

Amado filho de pais nordestinos Estado da Paraíba. Nasceu em Osasco São Paulo. Os pais de Amado não estudaram, mas fizeram de tudo para os filhos estaudar, entre eles o filho caçula. Este estudava em escola pública em peleno regime militar. À escola pública ainda era boa.  Amado tinha professor, que quando sentia vontadde do aluno dava reforça, na casa do estudante. Especialmente a professroa Akemi uma filha de Japones gente que valoriza o estudo. Amado graduou-se em matmática. Prestou  concurso  para professor do Estado. Sua vocação era ensinar. Assim como aprendeu com a mestra Akemi. Mas o rapaz ficou desapontado. Estava ele como uma sala de 50 alunos, mas só uns cinco queriam assistir as aulas. O retante estava de corpo presente, contudo,  o pensamento estava longe. Amado se esforçava tentava fazer com que seus alunos tivessem, gosto pelo estudo, porém, de nada adiantava. Certo dia levou uma surra dos alunos.  O Rapaz  chegou a chorar por saber que estes jovens estavam matando o

Uma mulher, muito religiosa ficou surpresa, ao chegar no céu viu um motorista do coletivo que ela pegava quando ia a igreja. O sujeito, era bruto xingava, todo mundo e andava em alta velocidade. Ela não se conteve e pergunta a São Pedro como podia aquele motorista ser aceito no céu. Pedro responde, que outras pessoas rezavam por ele, para que não ocorresse um acidente ou morte por briga. Outo cidadão todo dia ia à missa. Um certo dia ele passa por onde animais estavam morrendo de sede, resolva cavar uma cacimba. Quando morreu, ao chegar no céu, só valeu esta caridade que fez aos inocentes. Nas missas ele estava em corpo presente, mas o pensamento estava nas mulheres e negócios. Assim, é nossa vida podemos ser protegidos por outros e nem sempre religiosidade salva alguém. Nhô Adão

                   Mês de Dezembro nos anos 1960 em São Paulo. Uma jovem muito feliz de nome Iracema estava noiva ia casar no Natal. De repente mudou tudo para este infeliz. Ao atravessar a av. São João, não teve cuidado com o farol, foi pega por um ônibus, jogada na calçada. Tentaram socorrê-la, mas de nada adiantou morreu. O motorista não teve culpa, fora ela quem errou falta de atenção. Seu noivo Dorino ficou inconsolável quase perde a vida se suicida. Não fez, porque ela lá do outro lado, pedia a ele que não fosse esta bobagem. Disse o anjo bom à vida aqui é boa e ruim depende do que fizermos em vida terrena. Dorino casou-se com outra Iracema nascida no Piauí uma empregada doméstica moça bela como uma flor. Dorino sempre reza para sua outra Iracema que o fez feliz e livrou da morte suicídio. Assim cuidado ao atravessar um  rua olhe dos dois lados                  NHÔ ADÃO

Conta uma fábula antiga que em um reinado no fim do mundo, um rei sábio mostrou ao homem com viver bem. Colocou uma enorme pedra no meio de uma estrada, por onde passava muita gente. Ficou escondido vendo o que faziam as pessoas. Primeiro passaram uns viajante ricos desviaram da pedra, ainda reclamaram de que o rei, não cuidava da estrada. Mais tarde passou um camponês com uma tropa de camelos. Este desceu do animal e lutou com a pedra até conseguir tirá-la do caminho. Quando ia saindo viu uma bolsa pega esta e quando abre quase não acredita no que ver. A bolsa estava cheia de ouro e com um bilhete, dizendo o seguinte: "às vezes é preciso tirar obstáculos para vencer na vida". O homem ficou rico, porque não foi por atalhos e sim lutou com este, ou seja, fez força, o que muita gente detesta fazer, só quer moleza. É isso. Nhô Adão

Conta uma fábula antiga que em um reinado no fim do mundo, um rei sábio mostrou ao homem com viver bem. Colocou uma enorme pedra no meio de uma estrada, por onde passava muita gente. Ficou escondido vendo o que faziam as pessoas. Primeiro passaram uns viajante ricos desviaram da pedra, ainda reclamaram de que o rei, não cuidava da estrada. Mais tarde passou um camponês com uma tropa de camelos. Este desceu do animal e lutou com a pedra até conseguir tirá-la do caminho. Quando ia saindo viu uma bolsa pega esta e quando abre quase não acredita no que ver. A bolsa estava cheia de ouro e com um bilhete, dizendo o seguinte: "às vezes é preciso tirar obstáculos para vencer na vida". O homem ficou rico, porque não foi por atalhos e sim lutou com este, ou seja, fez força, o que muita gente detesta fazer, só quer moleza. É isso. Nhô Adão

Adão Souza Lina 3 min  · Quero gás quando querer, gozar vida boa, pescar na lagoa, pensando na amada Magda; vamos casar no Arujá tomando guaraná, somos felizes, sem nenhum deslizes, geramos filhos, educamos nos trilhos, Decência, disciplina, morando em Petrolina; Nossa descendência fará história vida com e glória, este é o sentido da vida, crescer e multiplica morrer, renascer. Criação sabedoria tudo faze sentido na vida, De Jesus na estribaria ave canta canção; Morte doença têm lá seu valor, Folha que cai um Boi berra, Vermes comem cadáver Após dia vem noite Luz e trevas D (eu) S Todos NHÔ ADÃO

Adão Souza Lina 4 min  ·  A VIDA COSTUMA SER DURA PARA MUITA GENTE. Os programas populares de Tvs costumam mostrar coisas, que podem ter algum sentido de vida, nem que seja para comover alguém que se identifique com o conteúdo. Hoje vi no Programa do Geraldo Record, recordado o passado, de um cantor de lambada do Pará. Beto Barbosa que fez sucesso principalmente, com a música adocica. Disse o repórter que antes de ser famoso Beto passou por extrema necessidade e sofreu com um pai alcoólatra. A mãe de  Beto era filha de gente rica estes não queriam o casamento pôr o pai de Beto ser um taxista. A letra da musica adocica foi feita no cemitério inspirado na bela Tânia que havia se suicidado. Ela casou assim mesmo, mas sofreu com um alcoólatra. Os filhos Beto e uma irmã de nome Regina saíram de casa bem jovens, a mãe ficou com este homem até à morte. Betou entrou em uma depressão quase se matando, foi encontrar a paz em um cemitério. Lá ele viu a foto de uma j

Fabiana, minha linda professora, pediu-me que lesse um causo nesta aula. Fiquei pensado o que falar e não tentar explicar um causo. Lembrei-me da conversa entre a enxada e uma caneta. Contam que certa vez uma Caneta orgulhosa resolveu humilhar a Enxada. “ Disse a linda Caneta, sou importante vivo nas mãos de advogados e professores, enquanto você vive só cavando terra, conclui a pena com sua pavonice.” “A Enxada  também se defende: eu realmente vivo cavando o chão, mas se não fosse eu que proporciona o alimento gente da cidade morreria de fome, diz a enxada”. Se fosse hoje a discussão seria entre um celular é uma máquina agrícola que faz todo trabalho de muitos homens. Cada qual tem seu valor tanto a caneta quanto a enxada; um pedreiro ou engenheiro cada um faz  bom trabalho. A Caneta serve para assinar uma admissão a um emprego, mas também serve para assinar uma sentença prisão. É  isso, de causo em pode sair um livro com sabedoria popular. Nhô Adão

DIÁGOS DE AFOGADOS. Diálogo entre Lula e Dilma após impeachment e eleições. Lula:  — Dilma foi uma perca para nós i impeachment e eleição, confirma. Dilma: — Sim, foi uma perda para todos. Justifica Dilma. Lula: — menas para você cutuca Lula rindo. Dilma: — é, menos para mim. Lula: — perdemos metade das prefeitura, diz Lula. Dilma: — mas não foi culpa só minha, se defende Dilma. Lula: — Ainda tou com medo de ser preso, Lula preocupado! Dilma: — bons advogados irão te defender, para isso, desviamos muito dinheiro do tal de povo, só para isto eles servem, Dilma tirando um sarro do povo. Lula: — que acabou a política para eu, Lula triste... Dilma: Para mim também, vou cuidar dos netos. Pelo que se ver Lula não é nada bobo, apesar de ignorante. Dilma Estudou, no entanto, não elabora articula bem um pensamento. NHÔ ADÃO

Diálogo entre Lula e Dilma após impeachment e eleições. Lula:  — Dilma foi uma perca para nós i impeachment e eleição, confirma. Dilma: — Sim, foi uma perca para todos. Justifica Dilma. Lula: — menos para você cutuca lula rindo. Dilma: — é, menos para eu. Lula: — perdemos metade das prefeitura, diz Lula. Dilma: — mas não foi culpa só minha, se defende Dilma. Lula: — Ainda tou com medo de ser preso, Lula preocupado! Dilma: — bons advogados irão te defender, para isso, desviamos muito dinheiro do tal de povo, só para isto eles servem, Dilma tirando um sarro do povo. Lula: — que acabou a política para eu, Lula triste. Dilma: Para mim também, vou cuidar dos netos. Pelo que se ver Lula não é nada bobo, apesar de ignorante. Dilma Estudou, no entanto, não elabora articula bem um pensamento. NHÔ ADÃO

. Cosme era um tropeiro do sertão piauiense ali perto de Cristiano Castro Piauí. Viajava para Canto do Buriti e Floriano. Gerou cinco filhos sendo quatro meninas e um menino de nome Joãozinho. Menino esperto na escola do pai tinha tudo para ser um bom tropeiro. Cosme levava Joãozinho nas andanças. E mais três companheiros, Manoel, Raimundo e Mateus. Vendiam e comprava rapadura, milho, feijão, vendia farinha que ele mesmo produzia. Em uma destas viagens pararam em uma festa. Para que andava viajando uma farra fazia bem, Mas nesta festa Raimundo teve de brigar com um rapaz da região por causa de uma moça que gostou de Raimundo deixando o outro rapaz enciumado. Foi uma briga feia na faca cabo de chifre. Raimundo ganhou a briga, mas não matou o desafiante, só deu umas facadas leves. Tiveram de sair da festa correndo. No fim do ano de 1950, Cosme Joãozinho e seus companheiros faziam esta que foi a última viagem. Cosme adoeceu comeu uma comida estragada. Morreu. Joãozinho

Cosme era um tropeiro do sertão piauiense ali perto de Cristiano Castro Piauí. Viajava para Canto do Buriti e Floriano. Gerou cinco filhos sendo quatro meninas e um menino de nome Joãozinho. Menino esperto na escola do pai tinha tudo para ser um bom tropeiro. Cosme levava Joãozinho nas andanças. E mais três companheiros, Manoel, Raimundo e Mateus. Vendiam e comprava rapadura, milho, feijão, vendia farinha que ele mesmo produzia. Em uma destas viagens pararam em uma festa. Para que andava viajando uma farra fazia bem, Mas nesta festa Raimundo teve de brigar com um rapaz da região por causa de uma moça que gostou de Raimundo deixando o outro rapaz enciumado. Foi uma briga feia na faca cabo de chifre. Raimundo ganhou a briga, mas não matou o desafiante, só deu umas facadas leves. Tiveram de sair da festa correndo. No fim do ano de 1950, Cosme Joãozinho e seus companheiros faziam esta que foi a última viagem. Cosme adoeceu comeu uma comida estragada. Morreu. Joãozinho teve de

Um mundo com muitas mortes: Violência tomou de conta, Riqueza gera pobreza, Tecnologia de ponta; Está Faltando um Deus? Vemos que o ódio afronta. É feliz quem já morreu! Lá valores são outros, Alma não usa dinheiro, Só memória de doutros; Porém quer ninguém morrer, Porque a vida tem lustros. Aprender viver melhor: Porque que viver é arte, O mundo é dos mais aptos, Fraco morre bacamarte; Ou vive passando fome, Depois vira descarte. NHÔ ADÃO

Uns cinco homens, tropeiros de Simplício Mendes Piauí, de nomes Joaquim, João, José, Pedro e Marcos, viajavam para uma cidade do Pernambuco. Em uma noite enluarada estavam eles já arranchados após comer um resto de comida, quando passa lampião e seus capangas mortos de fome. O capitão pergunta aos tropeiros se não tinham nada para eles comer. O chefe da tropa seu João um, negro velho com sabência, diz ao lampião que pode fazer uma comida rápida e cozinha uma carne de sol com arroz para o bando. Antes, porém, Marcos um dos tropeiros que era sanfoneiro de oito baixos tocou para os bandoleiros dançar entre se. Quando a comida estava pronta foram comer, mas um dos  cabras reclamou que a comida estava sem sal. Lampião que também achou sem sal a janta, mesmo assim entendeu ser pressa e medo do homem, por se tratar de lampião, fez justiça com seus pares. Pediu um quilo de sal ao tropeiro e fez o cabra comer todo sal para deixar de ser ingrato com quem foi tão bom com eles. Lampião, t

Caso ocorrido em Minas Gerais Januária nos anos 1960. Maria uma mulher negra e sem marido tinha um filho que nasceu doente, não andava. Maria mulher de muita fé sempre rezava   chorando pedindo um milagre a Nossa Senhora Aparecido.     Um dia ela fez uma oração fervorosa chorando ajoelhada, aos pés da santa em Aparecida SP. Falou Maria por que não atendia suas orações?. Na noite seguinte esta mãe sofrida teve um sonho estranho, mostrava seu filho adulto sendo um bandido dos mais cruéis. Perguntava a santa você quer seu filho assim? Ou pode ele morrer? Maria depois daquele dia não mais chorou e quando o filho morreu chegava sorri, quando perguntada o porquê de tanta alegria ela contava o acontecido... Minha tia, Martinha Ribeiro de Magalhães, lá de Barra do Teodoro Dom Inocêncio Piauí, já dizia que os desígnios de Deus às vezes nos são incompreensíveis, mas eles têm significados. Hoje dia desta santa que apareceu no tempo em que os escravos sofriam ainda hoje faz milagres.

Eu estava para casar arrumei uma paquera a noiva deu de me tocaiar, Botei uma vigia, a vigia me dizia quando eu ia ela voltava, quando ela voltava eu ia. Botei um roçado plantei feijão mulatinho pela vaca do vizinho comecei sendo estragado. Com uma vara de lado eu tocaiava ela corria, quando eu saia ela voltava quando um saia outro entra. Pelo um pequeno motivo a polícia militar cismou de me carcerar, como sou muito vivo fugi da delegacia no beco que me escondia a polícia não me achava, quando eu ia ela voltava, quando ela voltava eu ia. Fui tomar banho de mar eu e minha prima os dois em uma barcaça, deu uma ventania a barcaça afundou, eu subia ela descia. Quando eu voltava ela ia, quando ela ia eu voltava. Com a filha de seu Braz apostei uma corrida 3 de ida 3 de volta, com a volta mais neste dia ela ganhou de mim eu perdia ela ganhava, eu cansava ela corria mais. Quando eu ia ela voltava, quando ela voltava eu ia. ROJÃO PIAUIENSE      Nhô Adão

 Olinda Pernambuco, segundo Ideb, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. Tem o melhor desempenho na educação do ensino médio. O método leva a sério teoria X pratica. O aluno tem prazer em aprender sabendo porque estudar. Enquanto em grande parte do pais, na pátria educadora, os índices são lamentáveis. Nesta eleição aprecem nomes estranhos para vereadores! Sobrecu, Triste, Cansado e Cagado. Como diz José Simão Folha de São Paulo: “cansado triste e cagados são os eleitores”. O que me chamou atenção nos candidatos a prefeito em São Paulo, foi que eles todos têm mais de uma graduação até mestrado, mas todos têm em comum, frustração por não ter talento musical. Gostariam de tocar algum instrumento. Marta Suplicy, um pouco diferente queria decorar letra de músicas e poesia. O escritor e poeta Mário de Andrade tocava todos instrumentos, Fernando Verissimo escritor toca saxofone, muitos poetas tocavam piano e violão. Ser artista quer dizer que alguém pode saber política? Não,

domingo, 28 de agosto de 2016 BOIADEIRO QUE AMAVA BURRAS!!!. Romualdo era um boiadeiro de  Mato Grosso  do Norte. Andava pelo Centro Oeste e Sudeste sempre comprando e vendendo boiadas. Certo dia ele mais cinco companheiros passavam pelo Rio Colorado em Goiás, na saída sua burra Ruana atolou, tentando sair do atoleiro quebrou as pernas. Romualdo vendo que sua princesa, além de morrer, ia sofrer resolveu adiantar o sofrimento. Pegou a pistola mirou no meio da testa da mula. Esta relinchou como quem pedia clemência. Morreu na hora.  Ruana era de cor pampa. O boiadeiro enterrou a Burra como quem enterra um ser humano. Escreveu na cruz aqui está minha princesa, matei para não ver sofrer. Seguiu para Minas Gerais, logo comprou outra Burra preta. Este  boiadeiro  só gostava de Burras. Ele não casou, diziam as más línguas, que namorava suas mulas. Coisa segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) normal para homens solteiros que vivem

Romualdo era um boiadeiro de  Mato Grosso  do Norte. Andava pelo Centro Oeste e Sudeste sempre comprando e vendendo boiadas. Certo dia ele mais cinco companheiros passavam pelo Rio Colorado em Goiás, na saída sua burra Ruana atolou, tentando sair do atoleiro quebrou as pernas. Romualdo vendo que sua princesa, além de morrer, ia sofrer resolveu adiantar o sofrimento. Pegou a pistola mirou no meio da testa da mula. Esta relinchou como quem pedia clemência. Morreu na hora.  Ruana era de cor pampa. O boiadeiro enterrou a Burra como quem enterra um ser humano. Escreveu na cruz aqui está minha princesa, matei para não ver sofrer. Seguiu para Minas Gerais, logo comprou outra Burra preta. Este  boiadeiro  só gostava de Burras. Ele não casou, diziam as más línguas, que namorava suas mulas. Coisa segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) normal para homens solteiros que vivem com animais. Morreu de velho em Matogrosso não deixou filhos pelo motivo de que falavam dele gostar de burras por