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Mostrando postagens de junho, 2013

Filho Dino Rocha 7 anos tocando 1993

FLORES BRAYAN BOLIVIANO MORTO SP.

Um Brasil terra firme fértil boa, A planta cresce com abundância, Só que têm uns certos seres diabólicos; Preferiram à lei da maledicência. Estudar e trabalhar só para bobos, Imigrantes ajudaram construir, Este país poderoso um paraíso; Vem uns anjos do mal tudo destruir. O menino (Brayan Yarico) 5 anos; Com tanta vida não queria morrer, Gostava de bala mas de gosto doce, Sua mãe verônica não pode socorrer. Só teve em seu enterro uma c´roa de flores, Estamos vivendo um céu e inferno, Hoje são os outros e amanhã, Pode ser outro em pleno inverno. Adão Desousalina

UMA LIÇÃO DE FILHO PARA PAI.

Aconteceu em algum lugar do Brasil, um homem casado Seu pai já velinho precisando de ajuda veio morar com o filho, pensando morrer sossegado. Porém, não foi isso que ocorreu. A mulher do moço pensou não casei com dois: pai e filho, portanto, não sou obrigada cuidar deste velho. Chegou para o marido e disse: ou você manda o velho embora, ou eu que saio. O rapaz, por gostar da mulher e não ter voz firme, quem mandar na casa; ordenou ao pai que saísse da casa. Para o velho não sentir frio e nem levar chuva, pegou um couro de boi que acabou de curtir, deu para o pai cobrir-se quando setisse frio pelo mundo. O casal tinha um menino de 8 anos que assistiu toda conversa. Quando o avô pegou à estrada, sem falar nada, viu o neto correndo atrás chorando. O avô comovido pergunta ao neto o motivo do choro, responde o menino que queria metade do couro; este cortou-o no meio dando uma parte ao neto. O menino pega sua parte do couro volta para casa pensando, no que iria fazer com sua par

DE LULA A MEUS PATRÍCIOS DO PIAUÍ.

    Assim como Lula usa em seus discursos: nunca antes neste país... Os homens de minha terra, interior Dom Inocêncio Piauí, tinham seus bordões, prefácio, logotipo quando falavam. Alvino Soares usava: promões, José Lopes Angical: por enquanto; João Melquiades Inácio Pinto; `stá de oito; Severiano Avelino : nho sim; Olimpio Arcelino : quer dizer; Olimpio Caxeado; enquando em vez; Mariano Marcos lagoa dos currais: meu amigo; Gabriel Querubine: inte veio; Melquiades maroto a o gó; Alvino do Baixão : está lá como é; Eugênio Jatobazinho: parrê; Didi Gabriel : caro amigo; Zé Plácido Caldeirão: pois bem; Plínio Ribeiro: aliás; Raimundo Temista : por exemplo assim; Romão maroto São Pedro: eu também `stou dizendo; Jerônimo maroto São Pedro: nha sim; Francelino Marcos: minha bichinha; Pedro Lalau volta: bem; Manoel do Alto: como chamar; Carlindo maroto: põem; Teófilo Holanda : quááá; Zé grande: pelos ou menos; Nicolau maroto: bichi

UM NORDESTINO EM SÃO PAULO 1970.

Uma mito de que todo maranhense fala bem o português é conversa. Só os das cidades, o maranhense do interior não tem este privilégio. Carugai, mistura de coruja com papagai, um rapaz nascido em Carolina viveu sempre na roça, logo não estudou. Nos anos 1970 resolveu ir para São Paulo; três dias de ônibus comendo farofa. Um frio danado o coitado com camisa de manga curta. Carugai veio com um primo que já estivera em São luís, este foi seu guia, informando ao novato o que era televisão TV, à diferença de ônibus coletivo e expresso, enfim, tudo de novo na cidade. Em Petrolina Carugai foi tomar um banho não sabia o que era energia elétrica, foi colocar a toalha em um fio descascado; levou um choque que quase morre eletrocutado. Foi já sentindo um pouco dá tal “civilização”. Chegando em terra paulista foi morar no Jaguaré. Ficou uns quatro dias descansando. Encantado com o apita das fábricas e movimento dos ônibus coletivos. Foi tirar documentos em Osasco por ser mais fácil.

REVOLTA DO GADO NO BRASIL.

Na Índia a vaca é sagrada, não pode ser abatida. O gado é mesmo um animal solidário, onde vê sangue, ou osso de outro semelhante, faz uma espécie de choro, com sentimento de seu igual. Houve um tempo, em que todas boiadas e carros de bois, revoltaram-se com seus vaqueiros e carreiros. Mataram boiadeiros e carreiros. Foi uma revolução, apartir de agora é proibido maltratar gado, não pode matar nem carregar carros de bois. Todos têm de virar vegetarianos. O gado viverá solto pelos pastos. Todos seres têm direito à vida nós bois também. Foi preciso haver mortes estragos para nossa liberdade. Somos todos irmãos uns racionais, outros irracionais. Direitos iguais para todos seres. Utopia? Não, realidade. Adão Desousalina

BOBO JOÃO CRIMINOSO.

BOBO JOÃO CRIMINOSO. Em uma cidade do interior paulista, havia um menino João, que por ter problemas mentais; apelidaram João Bobo. O coitado vivia rindo a toa e por isso servia de graça para os moleques, ditos normais. João bobo não frequentava escola, mas era um lazer aos estudantes de sua idade. Pois bem, certo dia João foi cercado por vários colegiais que o ameaçavam, só para ver João zangado. Este não teve saída, pega uma pedra e jogou na cabeça de uma dos estudantes, justamente no filho do delegado, o menino morreu na hora. Passou muito tempo para ser julgado, na época João bobo era menor e sem pais influentes; todos julgavam que João seria condenado. Porém, com o tempo, todos meninos ficaram homens formados. No dia do julgamento, entrou um jovem advogado, apresentou-se como defensor de João Bobo. Foi silêncio total. Quando o Juíz deu à palavra ao Dr. Advogado de defesa, este repetiu três vezes: Meritíssimo Juiz e senhores jurados! O Juiz irritou-se, pronto! O Senhor

TROPEIRO X ENGENHEIRO DO PIAUÍ.

Simão  velho tropeiro no sudeste piauiense teve muitos filhos. Com o dinheiro que ganhava na vida dura mandou um de seus filhos estudar no Rio de Janeiro, este formou-se engenheiro. Quando o filho voltava nas férias ensinava aos outros irmãos pelo menos o básico. Mas  Abel não deixava de aprender as lições sábias do seu Simão tropeiro, pai do futuro engenheiro. Simão disse a Abel meu filho, nunca menospreze as pessoas sem letras, estas provavelmente não tiveram oportunidade como você está tendo. Não julgue os outros pelo seu conhecimento teórico, cada um vê o mundo pelo seu ponto de vista. Certo e errado é relativo, o que é certo para um nem sempre é para todo mundo. Abel ficava admirado como podia um homem analfabeto saber coisas que ele não aprendera na universidade. Continuou Simão:  você só vale pelo que têm, acabou sua  posse de algo, todos o abandona;  poderá ficar à família e uns poucos  amigos. Governo nenhum presta, faça sua parte e deixe o mundo correr como um rio no seu d
Para alegrar com pássaros, Deus criou na floresta, Cigarras são as agudas; No mato todo dia festa, Eles fizeram à arte, Dos animais modesta. Introdução a João, Sanfoneiro menino, Tocou por setenta anos; Este foi seu destino, Animar como pássaros, Hábil como felino. Em São Paulo escola, Teve com um italiano, Teoria e prática foi; Sucesso a gaita piano, Acordeon sanfona, Disputou com Cirano. Ele nos deixou com, Saudade e muito pesar, Assim viveu João, Casado com Pretinha; Fizeram um bom par, No amor e na paz, Vida espetacular. Demparaso/Salina

SANFONEIRO CIGARRA.

Para alegrar com pássaros, Deus criou na floresta, Cigarras são as agudas; No mato todo dia festa, Eles fizeram à arte, Dos animais modesta. Introdução a João, Sanfoneiro menino, Tocou por setenta anos; Este foi seu destino, Animar como pássaros, Hábil como felino. Em São Paulo escola, Teve como um italiano, Teoria e prática foi; Sucesso a gaita piano, Acordeon sanfona, Disputou com Cirano.   Ele nos deixou com, Saudade e muito pesar, Assim viveu João, Casado com Pretinha; Fizeram um bom par, No amor e na paz, Vida espetacular. Demparaso/Salina

SANFONA QUE CALOU NO PIAUÍ

Naquele dia 11de Junho uma sanfona em São Raimundo calou. Diz o “Eclesiastes” que o dia dá morte é melhor que o do nascimento. João Ferreira foi embora, São Raimundo e Dom Inocêncio todos choraram, Moreira está de luto pelo filho que perdeu. Há 70 anos esta sanfona animou bailes nas regiões: Moreira, Salgado, São Pedro e São João do Piauí Curral Novo, hoje Dom Inocêncio, e São Raimundo foi sua cidade onde viveu por quase toda vida. Como o homem vive aqui na terra, assim vai para eternidade, João era alegre e feliz, assim está no outro lado da vida, mudamos só de morada.   Adão Rufina

UMA SANFONA QUE SE CALA.

Naquele dia 11de junho uma sanfona em São Raimundo calou. Diz o Eclesiastes que o dia dá morte é melhor que o do nascimento. João Ferreira foi embora, São Raimundo e Dom Inocêncio todos choraram, Moreira está de luto pelo filho que perdeu. Há 70 anos esta sanfona animou bailes nas regiões Moreira, Salgado São Pedro e São João do Piauí Curral Novo, hoje Dom Inocêncio, e São Raimundo foi sua cidade onde viveu por quase toda vida. Como o homem vive aqui na terra, assim vai para eternidade, João era alegre e feliz, assim está no outro lado da vida, mudamos só de morada.   Adão Rufina

VOLTE SEU DOMINGUINHOS.

Começou em Garanhuns: Criados três pinguins, Os filhos de seu Chicão;   Os sanfoneiros mirins. Tocando em feiras livre, Porta de circos hotéis, Vão ganhando à vida; Os Morais menestréis. Foi assim Dominguinhos Gonzaga trouxe ao Rio, Em 1954. Logo criam um trio, Primeiro nordestino. Já iam se destacando, E crescendo o menino; Com Domingos tocando. Hoje setentão rico, A luta para viver, Que o bom Deus ajude, À história escrever. Força para Dominguinhos, Para Deus não há impossível; Estamos em oração, Câncer não é invencível. Adão Desousalina

PORTUGUÊS CONTRA INDICADO.

Receita: É contra indicado, A nível de governo; Entrega à domicilio; A principio, não confundir, com em tese; O tal Estar enviando, estar recebendo... Senado Federal, se não tem senado municipal, estadual; Senado dá República, é genérico. Correr atrás do prejuízo! Prefiro do lucro. Garoa fina se é garoa já diz tudo; Encarar de frente; Moça nova; Velho idoso; Sei sim. Rico milionário, muito grande ou pequeno, não diz nada. Com certeza já está batido, melhor um genérico decerto, certamente. Até umas zora estranho! Nuvens no céu, onde há nuvens senão no céu. Esta receita não fora feita pelo Dr. Gramático.   Adão Desousalina

BOI QUE LAMBIA MÃOS DO PEÃO,ESTE NÃO O SANGROU.

Histórias interessantes que aconteceram nos sertões do tempo antigo. Um pobre rapaz cuidava de gado, penso no sertão mineiro, dava sal um boizinho enjeitado, criado sem mãe. Pois bem, este ficou grande, mas continuava lambendo as mãos calejadas de seu protetor. Um certo dia este moço resolveu ir para cidade grande, como não tinha estudo, foi trabalhar em um matadouro. Sua função era sangrar os bois. Como diz um dito popular, até as pedras se encontram; quando nem esperava chegou uma carreta de bois de Minas Gerais com o boi que lambia suas mãos, na hora o reconheceu, vindo cheirar este querendo sal. O rapaz chorou, profundamente e decidiu: peço minha conta, mas este boi não sangro. Como era bom empregado, o patrão quis saber o motivo, quando ele contou o passado todos choraram. É isso, no meio de gente simples, há pureza no coração. Não teve a mesma sorte o boi amarelinho de Raul Torres, que morreu sem piedade narrando passo a passo de sua triste sina desde o dia em que nasce

LAGOAS DO ANTONINHO, DOS CURRAIS E SÃO LUÍS.

Lagoa dos Currais, São luís e lagoa do Antoninho, em Dom Inocêncio Piauí. Antes uns lugares desertos. Existia o Baixão dos Mendes. Lagoa dos Currais, foi habitada por Manoel do Auto este, deixou riacho grande, à água levava tudo, quando havia inverno. Mariano Marcos outro pioneiro em São Luís. Os dois revezavam para receber o padre vindo de São Raimundo, mês de Julho. Época de batizados e casamentos. Padre lira em 1958 fez uma rodagem de Curral Novo para Moreira, chegou a fechar, sendo reaberta pelo Raimundo do Plínio em 1966. João Armelino plantou sua semente em lagoa do Antoninho, muitos filhos, que hoje são um realidade, em progresso comercial e muito mais. Mariano Marcos casou duas vezes, sendo o último casamento dos irmãs: (Juracy, Gessy e Iracy), jovens dinâmicos influentes na região. Manoel Auto também deixou seus herdeiros, Marciana e Serapião, ainda moram na região, sendo Marciana falecida. Esta é à história desta região e seus fundadores Lagoa dos Currais, Manoel

FUTEBOL DE SANTOS E POETAS ESCREITORES.

Futebol Paraíso. Com o time de Santos, contra time dos escritores e poetas. Time dos santos escalação: goleiro         Santo Antão, zagueiros 3 Benedito 4 São Bras; laterais: Judas Escariote-2 e Judas Tadeu-6. Volantes: São Miguel-2 lateral esq. Lateral direita, São Gonçalo. Volantes: São Julião-5 e Santo Antônio-8. atacantes: São Joaquim-7 São Mateus-11 Centroavante São Ivo-9, meia São Calixlto-10. Reservas: São Salomão-12, São Manoel-13 e santo Inácio-14.   Time dos poetas; goleiro Aluísio Azevedo-1 Zagueiros Rubem Braga-3 Graciliano Ramos-4. Laterais; lima Barreto-2 Euclides da Cunha-6. Volantes: Drummond-5e Victor Hugo-8. Meia Fernando Sabino-10; atacantes Shakespeare-7 e Fernando Pessoa-11, centroavante Camões-9. Reservas: Jorge amado, Ruy Barbosa e Érico Veríssimo. O jogo terminou em empate 2x2. Pelo time dos santos, gol de são Ivo e são Gonçalo. Pelos escritores e poetas; gol de Drummond e lima Barreto. *Juíz São Pedro, bandeiras São Roque e Santo Onof