EUA CIENTISTAS VIRANDO PADRES.
Comunicação,
segundo especialistas, só ocorre quando existe por nossa parte, interesse e
competência para receber e descodificar a informação sinal. Ontem estava lendo
partes do Jornal São Paulo da Igreja Católica e algo me chamou atenção. Contava
o periódico. Que na guerra do Vietnã, houve um bombardeio justamente em cima de
um orfanato. Morrem missionários e internos. Uma menina agonizava. Médicos da Marinha
dos EUA tentavam a salvar, mas encontravam barreira no idioma dos vietnamitas.
Foi feito um contato por gesto aranhando a língua local. Precisavam e um doador
de sangue para salvar a pequena. Um bracinho de um menino levantou-se. Meteram uma
agulha no bracinho, até ai tudo bem, mas perceberam que o menino soluçava como
quem chorava baixinho. O médico ficou preocupado, contudo, sem entender nada
continuou o menino a soluçar. Foi ai que chegou uma enfermeira do país e fez a
comunicação. O menino parou de chorar. De acordo com a enfermeira, o menino
doador, achou que teria de doar todo o sangue para menina. O médico disse: “se
eram assim por que você se prontificou a doar seu sangue”. O menino respondeu
que a criança era sua amiga. O jornal pergunta: “qual de nós faria isso. Só Jesus”.
Outra notícia
no São Paulo foi de um cientista norte-americano que deixou a academia para ser
padre. O que muitos já fizeram. O jornal diz que não tem problema, e nunca
teve, com a ciência e alguns cientistas, do passado e presente, ligados a
igreja. Mas esqueceu de falar do que fizeram com Galileu. E quando achava que a
escravidão era normal e que negro não tinha alma. Ajudou acabar com a guerra de
Canudos, por interesse politico. Que ninguém perca sua fé, no entanto, esta
instituição milenar, têm muitos defeitos. Que sejam bem-vindos os homens da ciência.
É isso.
Nhô Adão
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