ÉDEM/PARAÍSO

Em 2/5/1973, Lebinha de Catolé , chegou em Sampa um frio de lascar ele de camisa manga Curta.Na longa viagem um primo Zidório que já havia andando por Teresina foi quem lhe ensinou algumas coisas como: a diferença ônibus coletivo e expresso, o que era TV o capiau ficava encantado com a tal  vida  urbana. Um primo Zé Preto que já andou em São Paulo e sabia do frio na rio Bahia, pegou coberta Lebinha nada teve de sofrer. Uns motoristas da Bonfinense eram estúpidos e quase deixaram Lebinha em Petrolina onde Leba pegou este ônibus. Ali já saindo do Rio para são Paulo, o rapaz foi tomar um café quase fica, o que o deixou esperto, deu vontade de fazer nº 1 mas segurou até na Rodoviária antiga Julio Prestes. De lá foi levado pelo primo Manuel para Vila Anastácio e depois Jaguaré almoçou sentiu saudade de Catolé.  À noite Felisk cunhado chegou, no outro dia o levou  para conhecer a obra  onde Felisk era pedreio. Quase um guinho matou Lebinha. Era hora de tirar os documentos este semianal

FILHO SEM NOME DO PAI EXISTE? Um caso melindroso, filhos de famosos que após um tempo filhos vão à justiça para reconhecimento paterno; às vezes nem penssando em dinheiro, mas do nome de pai.  O carinho já não é possível. Estes casos são velhos e divulgados desde  da antiguidaade. Dia destes vi um caso de uma filha do Cantor Mato Grosso da dupla  com este nome. O mesmo nunca reconheceu esta filha mesmo sabendo que é pai. Hoje a moça têm 41 anos a cara do pai, como dizem, no meu sertão falavam que: "filho de 'puta' tira a mãe da culpa", filho fora do casamento parecem mais com o pai que os próprios filhos.   Já aconteceu com Roberto Carlos, Nelson Gonçaves e Pelé e outros, mas que é um problema sim. João batista devia reconhecer esta linda filha ter o direito de ser chamda a filha do João Batista o Mato Grosso cantor Dinheiro é um detalhe. Que bom seria, que este vos escreve, fosso chamado filho de Dom Pedro II. Nho Adão

Quem nuca viu um casamento sertanejo me acompanhe neste texto. (Ano 1972 Interior de Dom Inocêncio Lagoa dos Curais, Piauí) casa do Mariano Marcos. Honorina estava ficando velha e logo arrumou casamento com Adão Dias rapaz bom, de Boa Vista este morava em São Paulo a trabalho. Nem namoram foram casando. Honrina filha de Prufina Marota moça sem estudo, mas com juízo. Um casamento no modelo antigo com os convidados  montados em cavalos e Burros e Jumentos, uma coisa bela para nossos olhos, hoje não existem mais. Nho Adão era um dos irmãos de Honorina este, teve de venderu sua única espingarda para comprar uma calça nova. O dinheiro para gastar nas pingas ele ganhou em uma viagem que fez com um tio para Carnaíba do mesmo município. Como só ia suas festas apé, nem esperou os convidados de Honorina Zé Plácio, Inácio e Maria Ribeiro. Comida para todo mundo e o forró comeu à noite inteira Os Catarinos que tocaram não houve brigas. Os convidados soltam fogos é muita animação um casame

Contam que uns caçadores estava no fundo da selva, foi quando um dos parceiros ameaçou a morrer, e para gente humilde, não pode uma pessoa morrer sem alguma luz, seja vela ou outro meio. Um amigo mandou por uma brasa de fogo na mão do maribundo, mas outro advertiu que irira queimar a mão deste. Um mandou que antes colocasse uma terinha na mão assim ele não e queimaria. Foi quando o sujeito que morria disparou: “ é morrendo e aprendendo”. Portanto: está errado dizer, vivendo e parendendo, até na hora da morte aprendemos alguma coisa, que não podemos mais usá-la. Nho Adão

Dizem que a maioria dos vaqueiros são escravos, tiravam de sorte, de cada quatro bezerros um. 4/1 ou só recebiam em dinheiro e pouco. Mas, veio um homem baixinho. (1m50) dá Bahia, ser vaqueiro de um grande fazendeiro no sudeste piauiense. Este mudou a regra do jogo, escondia bezerros os vendendo para outros fazendeiros dá região. Ficou quase rico. Deu para cada filho uma bezerra, mas só uma ficou rica; esta tinha um pequeno problema: era feia ficou sem casar. Um sujeito calculista casou com a moça por causa da riqueza, seu gados e éguas. Acontece que tudo que é ganho por meios ilícitos não dá certo. Este novo fazendeiro foi assassinado para roubarem o dinheiro, este meio esperto, guardava seu dinheiro em casa. Hoje a viúva ainda vive em Dom Inocêncio pobre aposentada. Este homem baixinho viveu muitos anos. Casou duas vezes e teve casos com viúvas e moças encalhadas o baixinho era uma fera. Contam que certa vez ele enganara um meio vaqueiro  espécie de escravo, com uma tirada

Patricia Pilar já falou: “que todo homem é um pouco corno romântico”. Independente de sua formação cultural ou financeira. Lendo a crônica de Ruy Castro em que fala  de Julio Mesquita Neto com José Rico em uma churrascria na Castelo Branco SP, pensei  que mesmo seu Julio sendo um homem rico e culto, pode gostar de coisas simples musica sertaneja  boa. Acho também que algumas pessoas nascem com uma sorte boa ou ruim, e com vontade, pode superar este obstáculo, foi o caso do Pernambucano-Paranaense. Tinha talento seguiu sua estrada da vida. Encontrou um parceiro no caso o Milionário. Dr. Julio não tinha somente interesse financeiro com Zé Rico.Mas  as duas coisas podem andar juntas. Julio Palíndromo nasceu em 11/12/1922. Uniu a fome romântica com a vontadede de comer. José Rico grande artista, Julio empreendedor. Os semelhantes sempre se atraem AdãodesousalinA.

Há gente que não gosta de contamos o passado de nossa gente. Mas aprendi que é pecado e crime quem sabe alguma coisa ficar omisso seja em acidente ou vida comum. Dito isto, vou contar como viveram meus tios e as viúvas no São Pedro-lagoa, Dom  Inocêncio Piauí século XX. Por causa da seca e miséria sertaneja, os homens viviam no máximo 50 anos, ficavam as pobres viúvas com mais de 10 filhos para criar sem governo e bolsas etc. Tempos duros! Maria Lina, Josefa Marota, Neves, Roberta foram estas personagens. Ainda hoje uns acham, que pode um sujeito ser bom ou ruim, sem apanhar. Pois bem, Josefa uma das mais velhas,  eram tods cunhadas . Josefa não batia nos filhos e estes eram bons com a mãe. Maria Lina, Neves e Roberta metiam a surra nos marotos .Mesmo assim os filhos davam trabalho. Em colóquio as amigas perguntavam qual segredo Josefa: Argumentava que dependendo do caso o filho poderia ficar pior, e só o amor resolve na edacação Sinceramente acho que  deve haver disciplina e ordem

Dizem que um bom exercício, para o cérebro é leitura de bons livros, e até de porcaria e ouvir rádio um das invenções que, mais admiro ainda hoje. São: o Radio portátil. Estava lembrando-me de gente do meu  tempo de São João do Piauí do tempo de menino famosos e gente do povo. Tipo Negro Isaias e Manoel Foca sanfoneiro de oito baixos o Mané da Foca. Não é que lembrei-me de outro com parafuso solto contemporâneo de Negro Isaias e de Mané da Foca. Alí onde hoje é a Rodoviária de são João era tudo mato. Morava um sujeito de (1m 50), logo baixo. Este homem pois  na cabeça que era militar na patente de Capitão. Ganhava fardas da Força Pública, hoje polícia militar, e ninguém era bobo em chamá-lo de sargente, tenente ou sdoldao era corrigido no ato. O marido de Eva era nascido no municiopio Dom Inocêncio, mas suas feras eram  em São João por ser mais perto. Este moleque ouviu quando um gaiato chamou o Capitão de Tenente, mas foi alertado de que era Capitão.  O marido de Eva ficou encan

Manoel Da vila Foca era um sanfoneiro destes de ruas carregava só um  pandeiro e tocava nas ruas de São João do Piauí anos (1960./70) Um homem de mais de um (1 m70) de altura mais para baixo pela mádia brasileira. Foi nascido na Vila Foca de mesmo nome do município, entre Mangueiras e Carnaúbas. Quando jovem nunca saiu deste município, antes populoso, mas namorou e tocou sanfona para muitoa gente, em casamentos, cabarés e nas feiras livres e outros locais. Na seca brava que rolava os anos 1970 fui para São João trabalhar na SUDENE x Exército, mais de 4mil homens pelos arredores da cidade, foi uma descoberta para este menino vindo do sertão, ficava encantado com as coisas boas da cidade, carros e moças bonitas. Onde hoje é a Praça do José Honório era um lugar de prender jumentos nas figueiras para tropeiros, vindos dos interiores. Pela noite eram um local de rapazes passeando com suas namoradas. Um dia de segunda feira e dia da feira, estava Manoel Foca tocando sua sanfona de Oito

NEGRO ISAIAS REI DÁ GAFIEIRA DE SÃO JOÃO DO PIAUÍ. Em São João do Piauí, até anos 1970, tinha um homem alto 1m80 centimetros,1mos 80 cor negra, seu apelido Negro Isaias. Era boêmio como todos boêmios gostava de andar bem vestido, com terno de linho branco; gostava dá noite quente do sudeste piauiense. Negro Isaias era o rei dá gafieira, dançava todos os ritmos com maestria, ninguém conseguia imitá-lo. Naquele tempo havia divisão de classes em São João, lugar dos ricos e de ...pobres frequentar, Dançar e beber.  Como Negro Isaias andava bem vestido e exímio dançarino, não era descriminado podia dançar com moças da alta sociedade. Só que como não gostava de trabalhar, às vezes aprontava algumas coisas; vendia perfume misturado com água para os tropeiros de Dom Inocêncio, antigo São Raimundo Nonato. A polícia dava uma carreira no mesmo, ele corria para o comércio de dona Natália Pas Landim, família conceituada na cidade, ninguém mais mexia com Negro Isaias. Contam nos que certa

Em Olho D`água interior Dom Inocêncio Piauí, existem umas cavernas dentro de pedras de Cal. São cheias de restos de animais cobras e murcegos abelhas, de oropa  ou africanas. São milenares, desde que foi habitadas por nossos antepassados, Ninguém do lado da arqueologia até hoje não sabe desta preciosidade em pleno sertão no sudeste piauiense. Fica descendo Salgado antes Poção do mesmo município. Nas terras de Romão maroto e Marcos Camillo. Acredito que a ciência poderia teu muito o que pesquisar nesta terra isolada, mas com relevância arqueológica. Ésta feito o aviso para Doutora Nièd  Guidon e outros. AdãodesousalinA

Dois dos filhos de Rufina uma marota, de São Pedro, Dom Inocêncio,  Piauí eram incríveis! Como achavam cobras enormes e venenosas cascavel. Anos 1963 foram buscar um  cabrito novinho, na casa de tio Carlindo no Raicho Piauí, para passagem nas bariigas comer . Foi quando perto da Chapada de seu  Eugênio viram uma cobra em sentido para o Riachão viram um grande, cascavel de dois metros de tamanho, e todo branco da viverem nas  areias de chapada. Não tiveram coragem de matar a fera, mas foram frustrados. Era como se fosse hoje na cidade bandidos, logo poderiam atacar alguém. Em 1965 foram para Lagoa Seca procurar uns jumentos para ierem a visita missa sétimo dia dá avó Barbara Ribeio em Angical. Não encontraram os Jegues e ainda ocorreu algo pior, com cobras enormes cascavéis. Dusú já mocinha seu rimão Oãda ouviram uns Cancãos acuando uma cobra e pensaram esta tem de morrer. Mas faltou-lhes coragem,  a bicha era grande. Foi quando Dusá teve um ideia de ir pedir pata tio:  Melquisedeq

João um nosdestino, que saiu de sua terra Picos Piauí por causa da seca. Foi trabalhar na lavoura no Parana. Seus filhos: Um policial, outro agricultor; uma professora, uma freira e o mais novo bandido  o caçula homossesual. Foi duro para Seu João criar e educar estes seis filhos. Deu educação formal e moral a todos. Um desviou para o crime assasino. O que mais seu João tinha amor, se assim podemos dizer, era pelo homossesual. Discriminado, o que escolheu o caminho do crime, ele o visitava, mas não se conformava com este caminho do filho. O Policial era um bom profissional sem falar na Freira e a Professora e o agricultor, que só lhe davam prazer. O  filho crimonoso, acabou morrendo em tiroteio com a equipe do irmão policial, ainda bem que não foi o irmão que o matou. O homossesual é padre em São Paulo. Enfim, uma família grande do seu João, mas cheia de problemas. AdãodesousalinA

Dom Inocêncio Piauí, Muquém e São Pedro, havia um povo diferntes dos demais nos costumes, e de cor branca estatura média mais para baixos. Este povo, segundo comentavem os mais velhos,  vieram de Simplicio Mendes. Veio três rapazes, dois brancos e um negro. Um deles gerou os Marotos de Muquém e São Pedro. Outro Canela,  gerou o povo de Gameleira. O terceiro negro Zacarias, gerou o povo de Jatobazinho e Boa vista do Gabriel. Esta gente tinha uns costumes estranhos! Só casavam entre eles, trazendo consequência, de aleijos, cegos etc. Com o tempo foram misturando com outros de Salgado, Poção e Angical. Enfim, assim melhorou o sangue. Eram unidos e trabalhadores, tropeiros,  agricultores e caçadores. Contam que em época de semana santa estes homens iam caçar mel e Tatu, Nos Grossos onde  Zé Grande, Rei dos vaqueiros, tem uma proriedade. Entre lagoa dos Currais e Dom Inocêncio. Gente como  Sebastião, De Picos do mesmo município, ficavam revoltados com o estrago dos Marotos: eram eles n