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Mostrando postagens de maio, 2014

NICINHA ADVOGADA SANFONEIRA

Leonardo da Vinci   um excelente anatomista, engenheiro, matemático músico, naturalista,   arquiteto , inventor e escultor. Seus trabalhos e projetos científicos quase sempre ficaram escondidos em livros de anotações (muitos escritos em códigos), e foi como artista que conseguiu o reconhecimento e o prestígio das pessoas de sua época. Aristóteles. O filósofo valorizava a inteligência humana, única forma de alcançar a verdade. Fez escola e seus pensamentos foram seguidos e propagados pelos discípulos. Pensou e escreveu sobre diversas áreas do conhecimento: política, lógica, moral,   ética , teologia,   pedagogia ,    metafísica , didática, poética, retórica,   física , antropologia, psicologia e biologia. Zequinha de Abreu deixou à medicina para música, Chico Buarque deixou a arquitetura como Noel Rosa já fizera também com medicina. Rielinho um paulista filho de italianos formou-se em direito conhecido como bacharel do acordeon. Dilú Melo erudita em acordeon, senda a primeira mulhe

VIVER TODOS TEMPOS

Futuro não chegou, passado já passou, Presente estou remoendo á memória Assim é nossa vida feliz quem a sente Seguro na matéria ele descansou Juiz é nosso amigo do tempo Se soubermos aproveitar sem cicatriz Prever contratempo viver a e amar Alcançamos o que quisermos. (Adão Desousalina)

LETRAS DO PIAUÍ ONTEM E HOJE.

Assis Brasil de Parnaíba, Do Piauí, nosso Machado Beira Rio e beira vida, homem crítico educado, Geração 1945, Com estilo romanceado. Orgulho do Piauí, Com O G Rego Carvalho, Da costa e silva Amarante, Hino Piauí bom trabalho, Por ser feio não diplomata, Disse Barão Rio no talho. Fontes Ibiapina de Picos, Juíz da vida sertaneja, Ladrão de bode e cavalo Ajudava na igreja, Gente pobre, mas respeitada, Com eles bebia cerveja. Mário Faustino da morte, Foi atraído predestinado Com o homem e sua hora Nos Andes foi despedaçado Como Ulísses, sem enterro Mário Faustino não achado. Torquatro Neto poeta  MPB a tropicália Gil, Caetano e Capitan Dorival Cayme  Anália Nara leão, G Vandré Foi uma parafernália Adrião Neto, Jorge Melo, O jovem Marcos Damasceno Dom Inocêncio sudeste Cineas Santos Caracolano Piauí terra boa fértil Também é meu terreno. (Adão Desousalina)

AFRÂNIO X PIAUÍ ESTÃO DE LUTO.

Reginaldo R Sousa, Afrânio de Pernambuco Um vendedor ambulante, Foi morto por um maluco, Lá em Capitão Gervásio, Por dois Ladrões com trabuco. Angico Branco Piauí, Edwiges `Tanagildo Sua vida custou 8 mil, Uma moto o espectro, Do inocente foi tirada sua vida não seja vácuo. Os bandidos têm de ser Presos, a Júri popular Sofrer o que a família, Justiça espetacular, Piauí não é covarde Com bandido irregular. A família de Reginaldo, Nós só Pedimos perdão,         Pelo grande desconforto; Esposa, 

INTERNA CRÔNICA POÉTICA.

Crônica hoje ZH: Doença crônica faz Crescer eletrônica, Em Valença Piauí, Botânica eficaz; CIA Arquitetônica, Cria boi raça Nelore. Ladrão, rouba eletrônica, Deu no Jornal Zero Hora. (Adão Desousalina)

PARÓDIA MORTE DO VENDEDOR DE AFRÂNIO NO PIAUÍ

Oh meu Deus fiquei tão triste Infeliz fatalidade Ao saber que ainda existe Tanta desumanidade O trajar de um homem honrado Simplesmente por dinheiro Deixando todo o estado Em profundo desespero. O Brasil todo sentiu Pernambuco entristeceu Afrânio está de luto Pelo filho que perdeu O Piauí também sentiu Pernambuco entristeceu E Afrânio está de luto Pelo filho que perdeu. Pela alma do inocente Faço a deus a minha prece Deus que todo unipotente Dá o céu a quem merece Entre lágrimas que choram Faço a minha oração Pelo pais a deus imploro Muita paz e proteção. Pernambuco todo sentiu Afrânio entristeceu O Brasil está de luto Pelo filho que perdeu Afrânio todo sentiu Capitão Gervásio entristeceu Afrânio está de luto Pelo filho que perdeu. Parodiando Lágrimas que Choram de Milionário e Zé Rico Dupla sertaneja de primeira linha (Adão Desousalina)

ASSIM ERA UMA FESTA NO SERTÃO ANTIGO.

Séc.XIX Uma festa no sertão De latada e candieiro Dançantes no poeirão Uma banca de cachaça Vendia até camarão Pé de Bode chorando Rapazes e Raparigas Eles  na mescla elas chita E apertando as barrigas Um cabra forte a cota Tira só, sem haver brigas. Madrugada o sanfoneiro Toca e canta apaixonado Zé e Maria pensam no Sonho ser realizado E família procriar Boa a festa do Zé Nado. Porém, já no fim da festa, Uma briga na peixeira, Mané já melado olha, Piscando para a faceira Joana filha de Pedro, Seu noivo era Teixeira. Tempo antigo era assim: A festa boa no sertão, Batizado e casamento, São Pedro e São João, Santo Antônio, José, Ocorria no meu Rincão. Sanfona de Oito Baixos, Reco-reco e um Pandeiro Um bom improvisador, Que ajudava o sanfoneiro, Fazendo versos rimados, Noel Zuca e Pinheiro. (Adão Desousalina)

TECO E TRAVECO LEE

Teco alegre no boteco, Deu um xaveco em LEE, Sujou o novo jaleco; Foi parar lá na cadeia, Sua Aldeia ficou triste, Chiste,  levou uma surra, Preso ele foi humilhado, Carregado  foi surpreso, Lua cheia Teco viu, Um traveco era LEE.                                                                                                        (Adão Desousalina)

OITO BAIXOS DO LEO RUGERO

O homem nasce com à música, Primeiro inventou a flauta, Cheng A.C lá na China, Se a memória não falta; Alemanha Organetto, E Rússia do astronauta. França e Itália acordeon, Toda Europa floresceu Bandoneon Argentina; No Brasil ela cresceu, Gaita Ponto, no R Sul Foi pra nordeste Dedeu. Sudeste, veio A Silva, Zé Cupido, do calango Tio Bilia missioneiro, A. S, marcha candango Espalhou Brasil todo, Fez forró para Pres. Jango. Pé de Bode no nordeste, Lampião tocou sanfona, Bandoleiro Volta Seca, Também tocava na zona, Para os cabras namorar, Debaixo de uma lona. Seu Januário com seus filhos, Zé Gonzaga, Severino A sanfoneira Chiquinha Luís, fez forró granfino, Mané Vitor, no escuro Ajudou Trio Nordestino, Sivuca, H Paschoal, E Waldick Soriano Mais o Milton Nascimento, Forró metropolitano, Do fole de oito baixos, Camarão pernambucano. Mestre Pedro Sertanejo, Com o forró pernambucano Geraldo Correia, fez f

PRECONCEITOS MAS COM MODERAÇÃO.

O que é um preconceito? Eles são de várias formas, Desde que de Eva e Adão. Para alguns são plataformas, Se não agradar seu olhar, Logo fazem suas reformas. Platão mito da caverna, Já mostra o preconceito, Dos que não viam à luz; Como os cegos do seu jeito, Por isso se revoltaram, Por não ficar satisfeito. O português invasor, Do Brasil vê o nativo, Como um débil mental, Por viverem nus o motivo, Só as índias agradou, Fez do índio um cativo. Há na língua preconceito, No credo sexo cor e raça Na sua condição  social, Gosto musical negaça Velho ou deficiente, Direção  mulher desgraça. Na política, os contras São todos incompetentes, É  também um preconceito, Dos que são inconsequentes Aversão sim, mas bom senso, Nem todos são transparentes. Somos livres, mas nem tudo, No, entanto, nos convém, Sou vítima nordestina; Discriminado também, Homem modesto e pobre Mas devo nada ninguém. (Adão Desousalina)