ÉDEM/PARAÍSO

Seu Geraldo Alkcmim: Boy senhor Guilherme Boulos, Álvaro Dias botoque, Ciro Gomes não usa óculos, Marina a seringueira; Vegetal, mas é gagueira, Bolsonaro é êmulos. Cabo Daciolo a glória, Brasil só com oração: Dias refundar república, Limpar nome coração, Mofo bolor ou tambor, Spread trabalhador, País de orar ou canhão. Dr. Henrique Meireles, Os Bombeiros e poetas, Lula mula pula sula, Entender só os profetas, Fazer sem compreender, Fome é com Hildeber Todos eles são patetas. Sextilha dos candidatos 2018 NHOZINHO XV.

Merina nascida em Feira de Santana Bahia. Foi tentar à vida no RJ, nos anos 1968, tempo de chumbo em todo Brasil; governo militar ditadura brava. Emprego para empregada doméstica, era fácil de arrumar, foi empregada na casa de um advogado, que trabalhava em multinacional, vivia sempre viajando. Merina ficava só com a patroa uma mulher vaidosa e arrogante. A empregada tinha seu quartinho, nos fundos da mansão, em um bairro rico da zona sul Carioca. De lá Merina observava sempre uma pessoa chegar pela noite, ficava um bom tempo, depois saia. Ela não falava nada para ninguém, mas bem que pensava falar para o Dr. XYX. Uma noite Merina levanta para beber água e pega um sujeito saindo do quarto da patroa YXY, essa ficou vermelha e sem saber o que fazer, mas ficou pensando em mandar a empregada de muita confiança do patrão embora, mas temia que Merina ao sair abrisse a boca e contasse toda verdade ao Dr. XYX. Certo dia quando a empregada saiu para ir ao mercado ela coloca um cordão de

Donana Borges interior de PIO IX divisa do Piauí como o Ceara. Naquele lugar uma das partes mais secas do Nordeste, viviam Donana e Manoel Borges e mais 10 filhos sendo Celso o mais velho. Vida dura, seca sempre seca. Certo dia Mané Borges resolveu ir a São Paulo ver se conseguia um “dinheirinho”. Foi chegando a São Paulo, sem conhecer nada e analfabeto, imaginem como sofriam esses nordestinos no Sudeste. Mané, ainda mandou cartas escritas por algum patrício, que saia lê. Mas de repente parou de escrever e mandar dinheiro. Donana sempre perguntava quando alguém chegava de São Paulo se não teria visto Manoel Borges e nada. O filho Celso resolveu ir atrás do pai, também sem estudo do mínimo que podemos dizer. Também como o pai por pouco tempo mandou carta e dinheiro, mas logo silenciou. Mais um martirío para dona Donona como era conhecida. Toda noite, antes de dormir, ela rezava para os dois que sabia que não fizeram isso de se calar, por querer deviam ter um motivo que ela desconhec

Ele em São Paulo trabalhava de caminheiro cruzava o Brasil tinteiro. Casou cedo, com uma conterrânea do Bom Jesus do Gurgueia Piauí, mas moravam em São Paulo Osasco. Tinha um filho bebê, ele mesmo viajando era um bom marido e empregado. Em uma dessas viagens chegando em Anápolis, Goiás ele sofreu um acidente o caminhão tombou, talvez ele tenha dormido ao volante. No acidente ele ainda foi roubado os documentos e dinheiro da viagem. Mas foi socorrido em um hospital de Anápolis. Cuidaram dele, o pior foi uma pancada na cabeça que o deixou sem memória. Perguntavam o nome e onde morava ele não lembrava de nada. Assim, pode acontecer com todos nós, pancada na cabeça é triste. Passou um ano, dois, três ele ficou morando no hospital todo mundo gostava dele, mas memória nada. Até que um dia, na hora do banho ele despertou: lembrou o nome e onde morava, Osasco SP. Lembrou um número de telefone, mas havia mudado esse número. O pessoal médicos e enfermeiros que gostavam dele, arrumaram a pass

No século XIX 1869 Picos Piauí. Manuel Campelo o famoso Campirá.   Era um baixinho forte de pouca fala, com tique nervoso no olho direito. Homem valente para amansar burros e cavalos brabos, dos fazendeiros da região de Picos e localidades vizinhas. Trabalhava para Capitão Mundico da fazenda Cocal Fechado. Capitão naquele tempo tinham homens ricos compravam as patentes, muitos analfabetos. Campirá como era conhecido amansava burros do Capitão Mundico fazendeiro. Certo dia estava em um domingo a diversão era ver homens montar em animais bravos dançar forró ao som de sanfona pé de bode e beber cachaça. Campirá montou em burro brabo, esse pulou até cansar sem derrubar Campirá que foi muito aplaudido. Ganhou 50 réis pelo serviço. Outra vez estava em um casamento da filha do fazendeiro que durava três dias de farra. Um fazendeiro vizinho já mamado, embriagado, desfiou Campirá no jogo de baralho, esse não queria jogar com medo de perder seu suado dinheiro, mas de tanto insistência do h

Em Raiz São João do Piaui, tinha uma novena em sete de setembro, vinha gente de muito distante até da cidade. Última vez que vi Alvino Soares foi nessa novena 1969, ele veio com toda familia de Altamira em um Jeep de Rodolfo Dias de Curral Novo, hoje Dom Inocêncio, Piauí.1070 estávamos trabalhando na SUDENE em São João do Piaui. Adão Agostinho do Riacho Piaui ficou vigiando o barraco para vir essa novena em Raiz. Lembro-me que estive com ele no desfile 7/9...em São João. Adão estava bebendo com uns amigos sem saber o que o esperava. Nilo Dos Aprígios meus parentes, bebia com Adão perecendo tudo normal. Adão já bêbado, quando sentiu foi uma forte facada na garganta. Nilo sai correndo pelas roças e sumiu. Levaram-no para a porta da igrejinha, ali ele ficou sangrando. Pedia água que quem sofre corte tem sede, mas não pode beber água. Perpétua uma senhora da região ficou o amparando na medida do possível. Pela manhã foram que levaram ele à cidade, mas já era tarde, acho que nem se tiv