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Mostrando postagens de dezembro, 2013

BRASÍLIA JÁ FOI CIDADE MODELO.

BRASILIA X QUADRAS: DF capital federal Acidade Planaltina Arquitetura modelo Pura visão cristalina Com avenidas bem  LlargasEncanta a peregrina Ruas, sem nome, ou números Para o visitante um; Problema, mas, agradável Pouco transito comum Motoristas educados Pedestre é incomum. Em Brasília há violência Como em qualquer metrópole Progresso tem destas coisas Evolução, mas necrópole Pobreza idem urbanizada Logo vira megalópole. DEMPARASO/ADÃO SALINA

GILBERTO DIAS SAGITARIANO

Gilberto Dias o Manoel, Sanfoneiro bom danado, Desde criança um artista; Compositor arretado, Foi bom pai e bom marido, Tocou em todo estado. Nasceu no mês dos astros; Sim, em vinte de Dezembro, Do rei seu Luís Gonzaga, Rima rara foi Setembro, Casou com Giselda Dias, Justamente em Novembro. Em são Raimundo Nonato, O amigo Régis Nogueira, Foi quem deu todo suporte, Gilberto Dias bandeira, Do forró pé de serra, Desponta na carreira. Maryane e Débora orgulho, Débora deu-lhe Emanuel; Seu primeiro netinho, Homenagem a Manoel, Gilberto Dias de Sousa, Que bom rimar meu cordel. Gilberto Dias de Sousa, Era um cantor romântico Das belezas do Piauí; E seu valor semântico, Amigo de Waldik Soriano, Um artista transatlântico. (Adão Desousalina)

NO PRINCIPIO ERA O VERBO QUE SE FEZ POESIA.

«No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Tudo foi feito por ele; e nada do que tem sido feito, foi feito sem ele. Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens.»   ( João 1:1-4 ) Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente,   Repousa lá no Céu eternamente,   E viva eu cá na terra sempre triste. O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. Há metafísica bastante em não pensar em nada.   O que penso eu do mundo?   Sei lá o que penso do mundo!   Se eu adoecesse pensaria nisso. Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heróico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante. Pequei, Senhor, mas não porque hei pecado,   de vossa alta clemência me despido;   porque quanto mais tenho delinqüido,   vos tenho a perdoar mais empenhado. Oh! Bendito o que se
SOFRIDA VIDA MAS DIVERTIDA DE SUTINA PIAUÍ. Sutina deu luz desenferrujou, As mentes entupidas, mas aflorantes, Ganha dinheiro do seu tio kindou, Dividiu amor com primos semelhantes. Fez a felicidade sem prejuízo, Ensinar é duas vezes aprender, E gastando boa força com juízo, Faz bem quem vai espalhar saber. Sutina lembra pavio do Raimundo, Banho com roupa na lagoa de tio Isaías Água quente no velho tio Amarílio, Casou-se com Alberto filho de Melquias arde não deu bença a seu padrilio. (Adão Desousalina)