AMOR DE CABARÉ.




Um poeta do Rio de Janeiro aventurou-se a namorar uma moça da zona boêmia da noite. O pobre homem ficou um mês tentando este amor, até que conseguiu. A moça tinha lábios de veneno olhos de garapa, porém, tudo foi de água a baixo, pois esta cobiçada mulher da noite, não conseguia viver só para o poeta. Ele tentou entrar no mesmo mundo dela bebendo ficando bêbado, mas nada deu certo. Em dia frio ele encontrou sua amada caída e morta na rua do meretrício RJ.

Pensou ele... “quem vive na lama nunca se esquece”. No caso sair do cabaré. Odair José, cantor compositor, também já fez coisa parecida não sei se foi bem sucedido. Mas quem procura amor na zona tem destas desilusões, cedo ou mais tarde. Quando não vem um Gavião e a leva pelo bico com disse Pixinguinha. Este modesto trovador já teve também desilusões no amor, faz tempo é certo.
Enfim, quem tem algum vicio, é difícil deixá-lo.  Com mulher da noite não é diferente.
Vi um caso de uma empresária, da noite dona de boate, que namorou um bandido pensando que ele deixaria o crime, mas foi em vão. Ela o soltava da prisão ele voltava até o dia que morreu trocando tiro com a polícia.

ADÃO NHOZINHO.

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