CIGARRA CANTA, FORMIGA TRABALHA, RATO ROUBA.
Juro que
esta fábula não é de Lá Fontaine. Li não me lembro onde, é antiga como o
Planeta Terra. Vamos a fábula, havia uma floresta úmida e rica em material orgânico.
As formigas como sempre, continuam fazendo se celeiro de folhas para o inverno
rigoroso. Uma cigarra também, como desde o começo da civilização só cantava.
Veio o inverno e a Cigarra vai pedir as Formigas que deixassem ela entrar na
casa das Formigas e que sentia fome e frio.
A Formiga
chefe a mandou embora chamando de vagabunda, que ao invés de trabalhar como as
formigas só cantava.
Se não fosse uma Formiga jovem sair em defesa da cigarra
esta teria morrido.
Disse a jovem formiga: enquanto nós trabalhávamos ela cigarra
nos alegrava com seu canto estridente agudo e afinado, confesso que me dava mais
força para minha lida estafante.
Deus fez o
mundo onde cada ser tem dons diferentes, uns trabalham outros cantam.
Assim a mestra acolheu a cigarrinha, que continuou com su sinfonia bela.
Assim a mestra acolheu a cigarrinha, que continuou com su sinfonia bela.
Nhodão
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