LADRÃO DA CULTURA X SABER.
Ele filho de
nordestinos pai baiano mãe piauiense. Seu nome Joãozinho, um menino inteligente,
desde de pequeno não se conformava com à vida que viviam em uma favela em São
Paulo. O pai pedreiro a mãe faxineira, uma vida só de carência material;
porque em família havia amor.
Joãozinho
quis mudar de vida e procurou um meio mais rápido tornou-se ladrão. Mas um
ladrão de cultura-saber que é também um poder. Só roubava para comprar livros e
pagar escola particular. Seu primeiro roubo foi para comprar uma enciclopédia
barsa. Entrava em teatros,cinema, assistia aulas sem ser ser matriculado em boas escolas. (USP, PUC-SP, UNB, UFRRJ).
Construiu
uma biblioteca, onde deixava os meninos pobres fazer uso, e também sair do
crime.
Joãozinho
formou-se em Direito abriu uma Escola de Primeiro e Segundo Grau. Dava bolsa
para alunos pobres e os incentivava ao estudo. Em sua banca de advocacia,
só defendia gente inocente e trabalhadores, mas bandidos, homicidas e
estupradores ele não defendia. Em seu tempo de ladrão nunca matou ninguém. Seu
objetivo era ser alguém que venceu na vida pelo saber, mesmo roubando.
Se assim
fossem os bandidos de hoje, até que fazia sentido ser ladrão de cultura e
saber. Joãozinho escolheu à lei do menor esforço, mas de forma inteligente
calculista.
NHOZINHO
XV.
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