EXISTE DESTINO? OU COINCIDÊNCIA
Há muito
anos ocorreu um caso estranho em estado nordestino, com final ainda mais
esquisito. Um homem pai de dois filhos gêmeos e uma filha. Ele era
irresponsável deixa a mulher com os filhos pequenos indo morar na capital. A pobre mulher deixa os filhos jogados à
própria sorte. Um dos meninos foi criado por comerciante que faz advogado. O
outro fica na vida bandida. A mãe, dos filhos vai trabalhar na zona,
antigamente chamavam de cabaré.
Ela fica
velha se torna cafetina, uma espécie de chefe, certo dia ele admite para seu
quadro uma mocinha de 16 anos. Nisso entra um cliente e vai para o quero
justamente com a recém-chegada. Antes de irem para cama ela conta sua história,
de que foi abandonada pelos pais, só restando-lhe trabalhar vendendo o corpo para
desconhecidos.
Filhas
costumam parecer com o pai, está moça era muito parecida com o homem. Este
sentiu que era pai da menina, não praticou sexo, porém, saiu dali arrependido.
Na mesma rua é assaltado por um rapaz ele atira no bandido. A cafetina corre
para ver quem era viu que era um de seus filhos. O homem foi preso. Na
delegacia descobriram que se tratava dos pais dos meninos e da mocinha
abandonados no passado.
Foi a júri quando entre seu defensor um
advogado era o outro filho do homem assassino e quase pratica sexo com a filha.
A cafetão sua mulher um filho bandido morto pelo pai quem o defendia era seu
outro dos gêmeos.
Uma obra do
destino um encontro desagradável.
Quando saiu
da prisão ele voltou a morar com a mulher e ainda conquistar a filha dar amor
paterno. Ele foi o culpado de tudo, mas nunca é tarde para reparar algo de
errado.
NHOZINHO XV.
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