DUAS MORTES POR UM AMOR LOUCO.
Certa vez me contaram uma historia triste ocorrida em Goiás. Um
rapaz pobre amava uma moça rica filha de um grande fazendeiro.O namoro e
casamento dos dois era proibido porque, além do moço ser pobre vivia tocando violão pela noite, portanto, um boêmio espécie de vagabundo. Em tempos não muito
distantes o ritmo valsa lenta fazia sucesso. O seresteiro sempre cantava para
sua amada falsas românticas falando de
amor e paixão.
A linda fazendeira não suportando tanta paixão e vendo que era
impossível viver com seu amado tomou uma decisão trágica. Vou matá-lo com
veneno e morrer também, assim podemos quem sabe, vivermos juntos na eternidade! Na
madrugada seguinte chamou o mesmo na janela dando-o uma taça da morte, contendo
veneno, ao mesmo tempo tomou outra. Morrem os dois, ele abraçado ao violão, ela
caída na janela. Enquanto o rapaz agonizava chamava o nome dela; ela fazia o
mesmo fiz isto por amor.
Lembro-me do caso da Igrejinha da Serra. Duas mortes trágicas
pelo mesmo motivo; Um pai rico que não queria que sua filha casasse com um moço
pobre.
Por isso, nunca devemos proibir
um casamento seja rico seja pobre.
Nhodão
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