TROPEIRO POR UM TRIZ NÃO MORREU PI.


Uns tropeiros levam animais de Caracol Piauí para o Goiás velho, Tocantins hoje, saíram de Caracol.

Na viagem param em um lugar que havia uns rapazes leprosos e estes em suas mentes, supersticiosas. Se o leproso, pegasse na mão de sete pessoas, ficaria bom da doença. Assim queriam passara à doença aos tropeiros pegando em suas mãos. Os tropeiros ficaram raivosos e que queriam matar os leprosos, mas um deles falou que não deviam fazer esta barbaridade. Que Deus era maior.

Seguiram viagem e em outra parada, o morador costumavam na volta dos tropeiros, envenená-los para roubar o dinheiro. Acontece que o tropeiro Jesuíno, gostou de uma escrava, nome Marina e a apresentou com fumo de Alagoas grosso e forte o tal torre e brilhantina. Esta, gostou feliz, contou-lhe o segredo do sumiço de tropeiros, que não comecem uma sobremesa oferecida pelo dono da pousada era envenenada.

Jesuíno seguiu viagem, mas advertiu aos companheiros de que não comecem o veneno na volta, sobremesa. Deu tudo certo. Jesuíno era solteiro levou a linda negra goiana consigo, casaram e viveram felizes.

Quando passavam pela Serra dos Pilões encontraram jagunços querendo roubar o dinheiro dos tropeiros do Piaui, mas esses tinham o guardado dinheiro dentro dos chocalhos dos animais tapando, como se fazia com folhas, deixando só alguns livres para não haver desconfiança, assim não foram roubados.

Vejam, como Deus protege gente de bom coração, Jesuíno só não morreu porque foi gentil e fez a negra Marina feliz totalmente. E não matou os leprosos mal-intencionados.

Tropeiros sempre tinham histórias e desafios pelas lidas de tropas pelo Brasil.

NHOZINHO XV.

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