TROPEIRO AZARADO PIAUÍ.
Um maroto
tropeiro de minha região, foi vender um feijão em São João do Piauí, além de
ter tido uma boa uma boa calheta. Se preparava se para casar, em Salgado, mês de
julho, Dom Inocêncio Piauí. Em julho tinha desobriga ele pretendia casar. Preparou
uma tropa pequena, viajou a São João do Piauí. Lá chegando vendeu bem o feijão,
comprou uma muda de roupa linho para calça e cambraia camisa.
Quando viu
chegou um negrão lhe oferecendo um perfume muito cheiros. O tropeiro pensou vou
ficar cheiroso e para o casamento isso é bom. Pagou, mas quando foi ver o
perfume era falso. Como fazem, uns filhos das putas na galeria pajé em SP, que
vendem mercadora falsa. O tropeiro foi dar parte a polícia que saiu correndo atrás
do negrão, este entrou no comércio de um cidadão que o protegia. Meu parente
ficou revoltado, mas teve de se conformar.
Quando. Foi no
dia do casamento, um sujeito que ele devia uma pequena quantia, veio cobrá-lo, logo
nessa hora importante do casamento. Quando veio a noiva não foi a combinada. Nesse
tempo era assim você noivava com a mais bonita e casava com uma feia.
Quando
chegou na hora ponto “G” viu que a moça não era virgem. Naquele tempo isso era importante.
Ele engoliu seco. Mas assumiu a moça para o resto da vida. Um tropeiro azarado
meu parente.
NHOZINHO XV.
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