TROPEIROS DO SUL E SUDESTE

No Brasil do início do século XIX, os tropeiros transportavam mercadorias, correspondências, abriam trilhas e estradas, fundaram vilas, foram delegados, jornalistas e médicos.
No Brasil do início do século XIX, os tropeiros transportavam mercadorias, correspondências; abriam trilhas e estradas, fundaram vilas, foram delegados, jornalistas e médicos.
No Brasil Colonial, principalmente nos séculos XVII e XVIII, os tropeiros tinham uma grande importância econômica. Estes condutores de mulas eram também comerciantes.
Os tropeiros faziam o comércio de animais (mulas e cavalos) entre as regiões sul e sudeste. Comercializavam também alimentos, principalmente o charque (carne seca) do Sul para o sudeste.
Como a região das minas estava, no século XVIII, muito voltada para a extração de ouro, a produção destes alimentos era muito baixa. Para suprir estas necessidades, os tropeiros vendiam estes alimentos na região.
Abriram estradas e fundaram vilas e cidades.
Muitos entrepostos e feiras comerciais criados por tropeiros deram origem a pequenas vilas e, futuramente, às cidades.
Com base em fatos históricos, conhecemos a história de Bento, um menino de catorze anos, filho de um tropeiro que passa a ser líder da tropa após a morte repentina do pai. 
Ele completa a viagem de volta a São Paulo com a ajuda do amigo Chico, jovem descendente de índios e conhecedor da cultura indígena. Depois do luto pelo pai, Bento recebe um livro do padrinho e encontra nele o mapa de um lugar misterioso e com tesouros. 
O menino forma nova tropa e parte para o Rio de Janeiro, com Chico, para novas e empolgantes aventuras.
O tropeiro aprendia a ler escrever e contar, tocar viola e sanfona. No meio destes aventureiros, muitos eram poetas.


Nhozinho XV

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