LUDUGERO TIO LULU DO PIAUÍ
Em Poção Dom
Inocêncio Piauí, havia um fazendeiro de nome Zé Pequeno. Este homem deixou uma
imensa descendência. Ludugero seu filho era um homem desde de menino meio
estranho! Não foi vaqueiro a aprendeu a ler e escrever meio na porrada. Diferente
de seu outro irmão Plínio que se saiu bem nos estudos e na lida de gado. Zé Pequeno,
quando casava uma das filhas fazia três dias de festa, os cabras comendo do bom
e do melhor e dançando, segundo Plinio, chegava encher o saco tanta festa. Pois
bem, uma vez Zé Pequeno recebeu um homem tocador de Rabeca, só aranhava e
desafinado, enquanto Zé Pequeno saiu um pouco Ludugero mandou o sujeito para de
tocar já enchia a paciência. Quando Zé Pequeno voltou pergunta por que parou?
Seu Ludugero mandou-me deixar de tocar, quase apanhou o seu LULU.
Uma vez os
uns gaiatos de Salgado deram-no uma letra de bolero, mas dizendo que era uma
carta para seu LULU ler, este começou lendo logo viu que se tratava de uma
música. -E que bolero bom! Este (quem eu quero não me quer). Realmente este
bolero antigo é bom ainda hoje. (Zé Pequeno foi sogro de Sebastião Soares filho
de Alvino Soares).
Assim foi
Ludugero um sujeito atrapalhado, foi rico morreu pobre em Angical. Já morava em
São Raimundo mas pelo destino foi morrer em sua terra sendo enterrado com seus
avós e parentes.
AdãodesousalinA
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