O DNA DE FAMÍLIA VAI LONGE EM GERAÇÕES.

Na região de Poção, município de Dom Inocêncio Piauí, morava uns Ribeiros de Magalhães. Avelino, Zé Pequeno e Cipriano. Destes três Zé se destaca mais, sabia fazer negócio  e namorador coisa de macho do sertão. Era costume dos pais mandar nos filhos até após o casamento, porém com Zé Pequeno isto não aconteceu. José enfrentou seu pai Raimundo Moço.
Quando casavam as filhas faziam  festas de três dias comida e uma sanfona  pé de bode no som. Como falei, Zé Pequeno era o mais esperto dos manos de Poção. Vendia gado de Cipriano e fazia compra do que este precisasse para suas festas. Engraçado! Que segundo tia Marcelina Ribeiro de Petrolina, Zé Pequeno já sabia o que Cipriano precisava e comprava de tudo. Não roubava um centavo  de Cipriano coisa bonita e louvável.
Porque falei de dos irmãos  poçãozeiros? Para reconhecer que o DNA de família vai longe. Tia Marcelina cuidou de Rosaslvi no tempo de escola. Segundo Marcelina, quando mandava a menina ao mercado, Rosalvi comprava o que precisasse, ainda sem ficar com um centavo, coisa de boa criação dos pais.
Dizem que Adão têm umas coisas do tio avô Marcos Ribeiro pai de Mariano Marcos de Lagoa dos Currais: andar adiantado sempre chega antes da hora em tudo. Se por um lado é virtude por outra pode ser prejudicial.


NHODÃO

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