FILHOS/ANIFUR:
Antes do governo dos militares criar aposentadoria para o sertanejo, era mais sofrida a vida do homem do campo. Principalmente as viúvas e mulheres sem marido,(mãe solteira). A vida de Anifure seus oito filhos não foi fácil. Nasceu 11 filhos, morrem 3 ficando oito para Anifur criá-los sem marido e ajuda governamental. Ela óbvio teve estes filhos de homem próximo à família, mas era na ilegalidade. Nem pode registrá-los com nome do pai. Viveram quase 40 anos na clandestinidade.
Eram mais mulheres e uns poucos homens. As meninas de Anifur eram batalhadoras, fazendo artesanato e serviço de roça e pequena criação de caprinos. Estas moças faziam cercas, tirava mandacarú para gado que comiam apenas leite deste gado não tinham direito de sorte, uma recompensa, de cada 3 ou 4 um para o vaqueiro. No entanto a vida continuou para Anifur e seus filhos. Logo os filhos homens foram crescendo e viram tropeiros e um mais trabalhador chegou a fazer roça. O mais velho talvez não teve coragem de construir uma roça, mas pelo menos deixou um machado para o irmão trabalhar. Até isto eles não tinha. Um povo forte e lutador. As moças casaram todas era mal vista mulher não casar. Com uns moços modestos, todavia, trabalhadores.
Quando esta gente morava com a mãe eram tempos dificéis, eles compensavam a pobreza com artes que faziam, entre irmãos. O mais velho dos poucos homens era criativo. Quando ficavam só faziam papel de padre rezando missa, dança e to brincadeira de criança sertaneja.
O filho mais velho quando andava com um tio para as cidades tropiando, ouvia gente civilizada conversar e quando este falava alguma palavra diferente, ele contava as suas irmãs. Um dia ouviu falar amedrontado! Que palavra diferente! Contou suas irmãs, que enriquecia o pobre vocabulário. Este povo Quase não fora alfabetizado, tanto era as necessidades. Livro como dicionário, não havia, rádio nem pensar. Em uma das viagens do tropeirinho, irmão mais velho dos homens, escutou dois homens falando que se conselho fosse bom era vendido! Que bela palavra! Vou contar as meninas, foi um achado para nosso vocabulário de filhos desprovidos de tudo.
Hoje moram longe de onde nasceram, mas ainda é lembrado aquele tempo sofrido, porém divertido. Anifur e seus filhos eram artistas viviam em profundidade. Parabéns, Anifur e seus filhos. Este lugar era no Sudeste do Piauí.
Demparaso
30/08/09
São Paulo
Eram mais mulheres e uns poucos homens. As meninas de Anifur eram batalhadoras, fazendo artesanato e serviço de roça e pequena criação de caprinos. Estas moças faziam cercas, tirava mandacarú para gado que comiam apenas leite deste gado não tinham direito de sorte, uma recompensa, de cada 3 ou 4 um para o vaqueiro. No entanto a vida continuou para Anifur e seus filhos. Logo os filhos homens foram crescendo e viram tropeiros e um mais trabalhador chegou a fazer roça. O mais velho talvez não teve coragem de construir uma roça, mas pelo menos deixou um machado para o irmão trabalhar. Até isto eles não tinha. Um povo forte e lutador. As moças casaram todas era mal vista mulher não casar. Com uns moços modestos, todavia, trabalhadores.
Quando esta gente morava com a mãe eram tempos dificéis, eles compensavam a pobreza com artes que faziam, entre irmãos. O mais velho dos poucos homens era criativo. Quando ficavam só faziam papel de padre rezando missa, dança e to brincadeira de criança sertaneja.
O filho mais velho quando andava com um tio para as cidades tropiando, ouvia gente civilizada conversar e quando este falava alguma palavra diferente, ele contava as suas irmãs. Um dia ouviu falar amedrontado! Que palavra diferente! Contou suas irmãs, que enriquecia o pobre vocabulário. Este povo Quase não fora alfabetizado, tanto era as necessidades. Livro como dicionário, não havia, rádio nem pensar. Em uma das viagens do tropeirinho, irmão mais velho dos homens, escutou dois homens falando que se conselho fosse bom era vendido! Que bela palavra! Vou contar as meninas, foi um achado para nosso vocabulário de filhos desprovidos de tudo.
Hoje moram longe de onde nasceram, mas ainda é lembrado aquele tempo sofrido, porém divertido. Anifur e seus filhos eram artistas viviam em profundidade. Parabéns, Anifur e seus filhos. Este lugar era no Sudeste do Piauí.
Demparaso
30/08/09
São Paulo
Correção do autor: todo tipo de brincadeira.
ResponderExcluirDemparaso.30/08/09
demparaso: corrige po, não por
ResponderExcluirAss. o memo.