TROPEIRO LADRÃO ATÉ MORRER PIAUÍ.

Um rapaz da zona rural de domo Inocêncio Piauí, 1960, Paraná. Homem de confiança do fazendeiro de café Ruliano era forte e bom de serviço sabia fazer contar ler e escrever. Após um ano na fazenda ganhou a confiança do fazendeiro.
Este certo dia mandou Ruliano a londrina com uma tropa de burros carregados de café para entregar na cidade a um amigo comerciante. O tropeiro que sempre foi mão ligeira, pegava no alheio no Piauí. Vendeu café e os burros pegou um bom dinheiro foi embora para o Piauí. 
O fazendeiro ficou louco de raiva de Ruliano que fora homem de sua confiança. Mas nunca mais o viu.
O tropeiro ladrão chegando ao Piauí comprou gado e uma Burra pampa boa de sela e elegante. Logo casou como uma prima. Nunca mais foi ao Paraná. Era tido como rico, sem nunca deixar de pega no alheio.

Outra de Ruliano  foi em uma festa de casamento de uma filha de Zé Pau Virado, nesta Ruliano roubou uma corona de couro que o dono estreava. Foi o maior escândalo, pois o proprietário da corona era bom de briga. O desmascarou na casa de Manoel Auto em um de missa.
Morreu lascado por um câncer de ossos hoje onde morou acabou tudo.


Nhodão

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