DORMINDO E USANDO CELUAR.
Como o sistema capitalista
cria necessidades no consumidor, vejo gente que diz não viver mais sem um ou
mais celulares. Ficam apertando um e outro no ouvido. Virou mania como o
personagem de (Charles Chaplin), o desempregado quando da revolução industrial,
ficou doido, por isso saia apertando parafusos nas ruas. Conheço outros que não
vão a padaria, coisa de 200m, sem que pegue o automóvel.
Outro dia vi
uma mulher dormindo em coletivo, mesmo assim teclando como se fosse um celular.
Outro fazia que estava trocando marchas de um carro. Ninguém irá parar à tecnologia, mas devemos
ter bom senso. Como dizia minha avó uma doze grande de remédio pode matar ou deixar
o caro retardado. Não uso celular nem automóvel, como falava Luis Gonzaga:
andando a pé o sujeito vê algo que só mesmo com pés no chão.
Adão Desousalina
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