ANTONIHO ALMISTA HOMEM DE FALAR POUCO.

Anotoninho Oliveira, de Saco Dom Inocêncio Piauí sempre fazia feira em São João do Piauí, passava em São Pedro, caminho para São João do Piauí; para tomar água e descasar um pouco. Certa vez Genival um menino curioso fala para a irmã Honorina que aquele homem era tão pobre que nem corda tinha, usava relho amarrando seus baús de couro. Honorina informa a Genival que quanto mais rico o sujeito é que usa relho e não cordas.
Contam que ocorreu um caso inusitado entre Antoninho e Isaias um irmão caçula de outra mulher de Alexandre pai de Antoninho. Foi a São Paulo  uma visita que Antoninho fazia a Rocha outro irmão. Foi o seguinte: Isaias, como bom almista, é brincalhão e aprontou esta. Chega bem sério perto de Antoninho um homem caladão e dispara; “ bença pai! Antoninho fica vermelho e ri um pouquinho  -não sou seu pai’. Isaias continua com sua graça. “ -Quanto foi para fazer filho o senhor gostou, mas para assumir vem como inocente. Foi uma gargalhada de Rochas e todos que prenciavam aquela cena. Os almistas gostam de brincadeira pesadas.
Antoninho era um homem remediados quase rico se não fosse ter muitos filhos um despesa grande. Mas quando ia à cidade comprava uma peça de fazenda tecido para vestir seus filhos. Em 1962 Salgado do mesmo município, Adão este escriba observou que Zézão  seu amigo, e outros filhos mais novos de Antoninho todos vestiam  camisas de cor amerelo era tanto moleque que amarelou quase todo Salgado parecia um jardim  com flores amarelas.
É  isso um pouco da historia de seu Antoninho homem que falava pouco mas muito boa pessoa.

Nhodão

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