Uns cinco homens, tropeiros de Simplício Mendes Piauí, de nomes Joaquim, João, José, Pedro e Marcos, viajavam para uma cidade do Pernambuco. Em uma noite enluarada estavam eles já arranchados após comer um resto de comida, quando passa lampião e seus capangas mortos de fome. O capitão pergunta aos tropeiros se não tinham nada para eles comer. O chefe da tropa seu João um, negro velho com sabência, diz ao lampião que pode fazer uma comida rápida e cozinha uma carne de sol com arroz para o bando. Antes, porém, Marcos um dos tropeiros que era sanfoneiro de oito baixos tocou para os bandoleiros dançar entre se. Quando a comida estava pronta foram comer, mas um dos cabras reclamou que a comida estava sem sal. Lampião que também achou sem sal a janta, mesmo assim entendeu ser pressa e medo do homem, por se tratar de lampião, fez justiça com seus pares. Pediu um quilo de sal ao tropeiro e fez o cabra comer todo sal para deixar de ser ingrato com quem foi tão bom com eles. Lampião, t
Em São Paulo, no tempo do café na cidade de Ribeirão Preto, ocorreu um caso inusitado. Um homem entra em um bar frequentado por ricaços do café. Neste ambiente a champanhe corria solta. Estava ali o rei do café. Uma mulher, destas de nariz empinado, levanta-se e fala com o gerente. Admiro como pode um sujeito deste não se olhar, que aqui está o rei do café. O senhor podia mandar este maltrapilho sair. O gerente argumentou que não poderia fazer isto, nem sabia quem era o homem. Naquele tempo era difícil separar pela aparência fazendeiro de peão. Botas todos usavam. O homem pede uma pinga , segundo ele, era para rebater a friagem chovia muito em Ribeirão Preto. Após tomar a cachaça deu uma nota de (mil contos de réis) para cobrar a bebida e falou para o atendente ficar com o taroco . Virou-se para aquela mulher e os convidados, que se quisessem saber quem ele era, podiam ir a Andradina Paraná e perguntar pelo rei do gado. Disse ainda, que para cada pé de café do rei deste lu
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