DIOGUINHO TERROR DO NOROESTE PAULISTA.

Em  nove do mês dez (1863)
Butucatu  em São Paulo.
Nasceu o bandido Dioguinho,
 Uma criança com vínculo,
crime, mas inteligente,
Agrimessor casulo.


 Veio antes de lampião:
Sem tecnologia mídia,
Asssim pouco divulgado;
 A sua triste perfídia,
Um sanguinário nato,
Dioguinho um gonídia.


Primeiro crime por honra,
sujeito abusa da sobrinha,
E foge, Dioguinho faz;
Justiça a sua gentinha,
O mesmo fez com quem,
Fez com João picuinha.

Dioguinho ficou famoso,
Como lampião era amigo,
De coronéis do café;
Acerto com inimigo,
Tesouraria era bala,
 Um Jeito já bem antigo.


Dioguinho perdeu a conta,
De quantas pessoas matou,                                                
O oficial José Venâncio;
 O seu erro encontrou;
Toda PM mobilizada,
Perseguido escapou.


Dioguinho virou lenda;
Muitos não acreditam,
Em sua morte por ser;
Ligeiro assim pintam,.
O terror do noroeste,
Os mais velhos meditam.




Adão Desousalia

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