TRAIÇÃO NUNCA DEU CERTO.
Era uma vez uma
rainha viúva que tinha uma filha única com belaza e jeito angelical. A mesma foi
profetizada de que se casaria com um príncipe de outro país, quando tivesse idade
para casar. Chegou o tempo combinado, à rainha Vitória aprontou a filha de nome
Florzinha. Vestindo-a com trajes reais, ouro por todo corpo.
Antes da saída a rainha
Vitória cortou o dedo pingando três pingos de sangue no lenço. Este junto à
moça serviu-lhe como defesa. Deu ainda o cavalo Falante que realmente falava,
mandou uma Aia servindo de ajudante.
Andaram em
um calor horrível a princesinha sentiu cede. Pede a Aia que fosse pegar água
para ela. A Aia a mandou descer e bebesse sua água ela não era sua criada.
Florzinha, não teve oura saída, desceu do Falante e bebeu água. Mais adiante ocorreu
a mesma coisa. Aia a mandou ir beber sua água e deixasse de amolar. Nesse
momento caiu seu lenço. Pronto acabou sua defesa. A Aia a mandou tirar as
vestes reais e trocaram de cavalo. Este era seu protetor.
Chegando ao
reinado a Aia foi quem ficou ao lado do Príncipe que estranhou. A beleza da
escrava e a feiura da princesa. Mas tentou entender o que se passou. A Aia
manda o rei dar um serviço à Aia e cortar a cabeça do cavalo que viu tudo.
Florzinha passou a cuidar de Gansos com um rapazinho e nome Conradinho. Quando
ela desenrolava o cabelo Conradinho tentava
pegar algum fio de ouro, mas ela mandava o vento tira seu chapéu. Conradinho ficou
com raiva da princesinha que agora era escrava. Deu queixa ao rei. Este foi pergunta
a Florzinha do que se trava. Ela respondeu-lhe que era segredo se falasse
morreria.
O rei
mandou-a desabafar, em uma casinha de fogo estava vazia, era tempo de calor. Ficou
ouvindo ela se lastimar de que era a princesa e estava como escrava.
O rei
gostou do que ouviu o que sempre desconfiava por ela ter um jeito de nobre. Chamou
o príncipe contou-lhe tudo. Jogou uma cilada na princesa falsa que caiu, a culpa
o condenou.
Casou o príncipe
com a verdadeira princesa Florzinha, houve fez de três dias e a escreva traíra,
foi para a forca. É mais um conto dos irmãos Grimm de quem sou admirador.
NHOZINHO XV
Comentários
Postar um comentário